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Nisto pensava ainda Manoel Quentino, quando entrou no escriptorio um dos mais sisudos e abastados negociantes da Praça, e muito affavelmente o cumprimentou, dirigindo-lhe as mais lisongeiras expressões sobre os seus relevantes serviços á casa Whitestone e applaudindo a sagacidade com que antevira a suspensão de pagamentos de uma poderosa casa de Londres e evitára que a firma Whitestone soffresse na quebra.

Esta replica era tristemente verdadeira. Quando D. João IV necessitou comprar em Amsterdão petrechos de guerra, ninguem lhe quiz honrar a firma; por maneira que as lettras foram apregoadas na praça, para serem protestadas.

Não senhor; são outras cousas: São livros de trovador. São abortos d'estes tempos, Que vaes á praça vender? Cuidas tu ser isso lindo? Ser officio de mulher? Pois, musa tão feiticeira Não deve d'isso fazer. N'esse caso ahi vão p'ra lama, Ahi vão p'ra quem quizer.

Guiara-os pelo matto o Mané Xico, o inimigo do juiz de direito, ficando no furo da Jararaca, a duas milhas de distancia, as numerosas canoas da expedição rebelde. Quando os primeiros fugitivos sairam para o adro, a praça contigua estava occupada pelos cabanos, em numero superior a duzentos, muito bem armados.

Quizeste ser soldado... t'avém. Senhor pai, olhe que eu sahi da praça sem licença... sou desertor... Não me digas isso segunda vez, que te regeito esta broca á cabeça!

Segundo ella, os portuguezes, tomando a parte pelo todo, chamam ás «procissões» Cyrios, porque levam velas accesas. Muita chalaça a este respeito. Mulher irreligiosa é uma razão perdida no vacuo da consciencia; mas a que faz praça da sua incredulidade é cousa repugnante, tanto monta ouvil-a na sala como na taberna.

As estrellas brilhavam no céo, os perfumes das flôres espalhavam no ar, uma frescura deliciosa vinha da terra e um silencio profundo reinava pela cidade adormecida. Á claridade discreta da lua Ronquerolle via a praça de Saint-Martin e a fonte decorativa.

Foi ao lado de um cocheiro de praça, que naturalmente cheirava a aguardente e suor, que elle phantasiou essa em verdade joiasinha litteraria, por elle proprio denominada A morte do bibliophilo. O bibliophilo Joseph, contou, era uma alma antiga, um espirito classico, que vivia no dos livros e no das ruinas.

Todo o cabido riu muito com esta graça do senhor governador do bispado; o conego Campos contou-a á noite ao chá em casa do deputado Novaes; foi celebrada com risos deleitados, todos exaltaram as virtudes do chantre, e affirmou-se com respeito que sua excellencia tinha muita pilheria! Dias depois do enterro appareceu, errando pela Praça, o cão do parocho, o Joli.

Promoveu a marinha e o commercio; melhorou as fortificações; creou novos corpos de milicias e construiu a Praça do Commercio. Ao mesmo tempo que promovia a força e a riqueza, não se esquecia de desenvolver a cultura intellectual, multiplicando as escolas e fundando a bibliotheca publica.

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