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Que se torno a encontrar algum de joelhos deante de mim, applico-lhe uma carga de pau, que lhe ponho o lombo mais negro que o de um melro!

Corto-a em tiras, e applico as talas á perna quebrada. Ligo-a. Ponho o cão sobre uma cadeira, cubro-o com a minha capa de estudante. Deito-me. Adormeço.

Aqui me ponho de seu lado, com a fortaleza da amizade, para, como filho de v. ex.^a e irmão da sr.^a D. Catharina, minha senhora, tirar a limpo da sugidade da calumnia, se o é, a virtude d'ella, e o contentamento de v. ex.^a.

Então que lhe tinham dito, ama? Que me haviam desenterrado? O que me tinham dito? Queres sabêl-o? Pois olha que não ponho nenhuma duvida em t'o dizer. Tinham-me dito que tu não eras o rapaz de juizo que eu suppunha, que a final eras tão bom como os outros, e que por doidices de rapaz andavas mais morto que vivo, amarello e chupado, como quem tem um na cova.

E s'em querer-lhe tanto ponho tacha, Mostrando refrear o pensamento, Oh que doce fingir! que doce cacha! Assi que ponho ja no soffrimento A parte principal de minha glória, Tomando por melhor todo tormento. Se sinto tanto bem co'a memoria De ver-vos, linda Dama, vencedora; Que quero eu mais que ser vossa victoria?

Se assim se verificar desde ponho a minha gente ás ordens do meu illustre amigo, para estas paragens, e n'ellas, ou mesmo para qualquer parte que pretenda seguir, a minha pessoa fica desde tambem á sua disposição. Assigno-me com toda a consideração De V. S.^a Amigo attencioso Antonio Francisco Ferreira da Silva Porto

Se me perdoarás, tu, a enfermidade passageira e mysteriosa, cuja historia eu ponho confiadamente nas tuas mãos, pedindo-te, não o balsamo da cura para uma chaga que está fechada para sempre, mas o sorriso da benevolencia e do perdão para a vaga e sobresaltada melancolia do convalescente ajoelhado aos teus pés!

Quem me déra encontrar o verso puro, O verso altivo e forte, extranho e duro, Que dissesse, a chorar, isto que sinto!! *Lágrimas ocultas* Se me ponho a scismar em outras éras Em que ri e cantei, em que era qu'rida, Parece-me que foi noutras esféras, Parece-me que foi numa outra vida...

Tu não me digas isso outra vez, olha que te ponho os queixos á banda. Eu nunca tive medo. d'uma vez, n'uma feira, se ergueu tudo contra mim, sem saber quem eu era, e não arredei , de cacete em punho, sem ninguem pelo meu lado. Bem sei, bem sei; mas se amanhã houvesse qualquer coisa, em menos de nada estavam alli os cavalinhos de pau, e tudo entraria na ordem.

«Responder-me-hão, talvez, os defensores do privilegio, que o sacrificio, que lhes pedimos poderá sahir caro ao paiz. Assim o pensam, estou convencido. Não ponho em duvida nem a sua sinceridade nem a sua boa . A illusão não é nova.

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