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Justificação de um frade. Um viajante no Minho em 1785. Divertimento das freiras de Lorvão. Lisboa, sem data . edição, revista e emendada pelo auctor, Lisboa, sem data, 1 vol. Poesia. Porto 1848. 1 vol. Mysterios de Fafe. Lisboa, sem data . Lisboa 1877. edição, Lisboa 1881. 1 vol. Mysterios de Lisboa.

A poesia de Gonçalves Crespo tinha origens complexas que é mister analysar, para comprehender completamente a belleza e a sinceridade palpitante da sua obra.

Os Luziadas são a patria portugueza affirmada na forma indestructivel e sagrada da arte, são a nacionalidade de um povo manifesta e comprovada por todos os seus direitos á vida historica, direitos immortalisados pela uncção de uma poesia eterna.

Os primeiros tem auréola de poesia lugubre. Os segundos são lastimaveis quando, em honra de suas cãs, arrancam um a um os renovos da alma, ou os vão delindo com secretas lagrimas; e são irrisorios, quando aviltam a magestade da velhice, dando resplendor á calva com um nimbo de namorados. Foi d'esta especie D. Thomaz de Noronha, cognominado, no seculo XVII, Marcial portuguez.

Apaixonado pelos seus, e pelo esplendor da sua patria, frei Antonio affeiçoára o espirito de sua sobrinha aos moldes graves da poesia portugueza do seculo 16.^o Fizera-a decorar a historia nos cantos das epopêas; afinára-lhe o gosto no arrebatamento d'aquelle genio, que deu lições de resignação aos desgraçados. Camões era mais que um poema decorado por Maria.

Deu me affectos desvellados, Deu-me quatro rebuçados Com sensivel emoção! Perguntou-me se a Geordano Ficaria para o anno, Ou iria p'ra Pariz. Respondi-lhe que a cantora, Por em quanto, era senhora Da garganta e do nariz. Mas palpita-me que um dia, Consummida esta poesia, Pés de burro eide apanhar! O auctor desta obra é uma pessoa honesta, que reconhece Deus no ceo, e o ridiculo na terra.

Essa perversa missão da Poesia soffreu o exterminio de todos os flagellos que estão ao alcance desinfectante e hygienico da Sciencia.

Preceitos de consciencia. Poesia. Lisboa 1865. 1 vol. Preceitos do coração. Poesia. Lisboa 1865. 1 vol. Estudos humoristicos em familia ácerca da mesma. Poemeto. Porto 1845. 1 vol. Purgatorio e paraiso. Drama. Porto 1857. edição, Porto 1871. 1 vol. Quatro horas innocentes. Lisboa 1872. 1 vol.: A Flôr da Maia. O livro de Lazaro. A corôa de oiro. Por causa do panno da bocca. O inferno.

Aquelle não sei que, Que aspira não sei como, Qu'invisivel sahindo, a vista o , Mas para o comprender não lhe acha tomo; E que toda a Toscana Poesia, Que mais Phebo restaura, Em Beatriz, nem Laura nunca via: Em vós a nossa idade, Senhora, o póde ver, S'engenho, se sciencia e habilidade, Iguaes á vossa formosura der, Qual a vi no meu longo apartamento, Qual em ausencia a vejo.

N'esses edificios incomparaveis se achavam colligidas como em escolas monumentaes, como em museus portentosos, todas as maravilhas da sciencia, da poesia e da arte.

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