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«Além de que terminou o mais provavel, poderemos dizer o quasi certo, é que não chegue a saber da tua visita ao castello, pois entrarás por uma porta occulta e minha mulher estará esperando, para levar-te á presença de Dedemona, sem que possa surprehender-te nenhum corioso indiscreto. vês, que tudo está bem preparado e que não tens nada a recear.

Na paz nos poderemos salvar, compensando o sacrifício que fizemos, valorizando ao máximo os que restarem, os que escaparem, e os novos. Temos infelizmente não que suprir as faltas de todos os dias, as faltas triviais, mas alêm destas as formidáveis perdas que por certo resultarão dêste monstruoso acidente da vida do mundo: a actual guerra.

Nunca!... Pelo menos em quanto eu viver! exclamou Junot com um gesto admiravel de firmeza. Luctaremos! A derrota não é menos gloriosa, que o triumpho, quando o campo de batalha proclama o heroismo dos vencidos... Poderemos ao menos contar com a obediencia de Lisboa? A capital em nosso poder póde ser ao mesmo tempo segura base de operações, e precioso penhor para o infortunio. Lagarde!

No seu reinado tem de ir tambem buscar o historiador a fixação das fórmas politicas, que ressumbram em toda a legislação subsequente, e a que poderemos chamar a transfiguração do absolutismo em despotismo, como a estructura social anterior se póde igualmente considerar um meio termo entre a monarchia e as instituições representativas.

Mas não poderemos mais encontrar-nos! Perdôa a sem razão destas linhas na logica duma razão que sinto pelos effeitos, mas que não apercebo bem: a tal fatalidade que nos juntou, a fatalidade que nos afasta. Adeus, Peregrina! Esquece-me! Nuno. Passou uma hora, sem que ella se levantasse.

Ouzariamos nós, em verdade, dizer isto aos beduinos, sem que tambem o rubor viesse tingir-nos as faces? Não; porque somos como elles; porque, bem como elles, nos persuadimos de que, varrendo todos os vestigios do Portugal antigo, poderemos esconder aos estranhos a nossa decadencia actual; porque, além disso, cremos que para ser deste seculo, é preciso renegar dos antepassados.

Então poderemos avaliar os fundamentos dos seus queixumes, tão energicamente alevantados no seio dos parlamentos nacionaes. Nos fins do seculo XIII, os concelhos, a principio fracos e pobres, tinham chegado a certo grau de prosperidade e importancia.

A sua producção póde crescer muito; mas poderemos nós adquirir quantidade sensivel desse accrescimo? Eis o que convém saber. As nossas colonias começam a cultivar o algodão. Em 1906 recebemos: de Angola, 55.493 kilos; de Moçambique, 1.491 e da India, 2.600. 2.^o Areias monaziticas. Os seus mercados serão, por muitos annos, a Gran-Bretanha e a Allemanha. 3.^o Assucar. Temol-o das colonias.

D'ahi poderemos ver, como essa obra dos seculos, ao passo que mudava a face do Mundo novo, deixava que parte do antigo permanecesse quasi nas condições primitivas, ou quasi que esquecida e desattendida pelos obreiros da civilisação e do progresso.

Entre nós a proporção tem de vir a ser diversa. Os donos de pequenos predios, os seareiros, os creados de lavoura, os operarios, não de officinas, mas tambem de fabricas, hão de provavelmente predominar. E se assim acontecer, poderemos affirmar que a nação progride largamente no caminho da civilisação material e moral.

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