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Haja vista ao processo do infeliz Vieira de Castro!... Não se póde pôr em duvida a minha proposição: é ephemera a civilisação no Brazil; porque qualquer paiz civilisado levantar-se-hia contra a propotencia sem egual, se parte d'esse paiz como acontece no norte d'aquelle imperio, quizesse em pleno seculo XIX, repetir um novo S. Berthelemy.

A imaginação, excitada pela tradição poetica , estava n'elles em pleno vigor, pompeava as suas galas luxuriantes, á maneira das florestas virgens que se enredam em labyrinthos de phantasiosas ramarias.

Tirante esta notabilissima pancada, era um homem alegre e amavel, que sabia conversar com senhoras. Basta porém lêr os farfadets para conhecer que era... Telhudo! O historiador Mezerai, membro da Academia Franceza... Escrevia á luz da candeia, ainda que fosse meio dia, e pleno estio.

Quem divagou por essas terras admirou decerto a structura herculea dos seus homens, cuja face, não luzindo com os brilhantes reflexos de vida interior, accusa todavia um pleno desenvolvimento da vida animal.

Herdeiros dos presores plebeus dos tres primeiros seculos da reacção christã e herdeiros dos privati mosarabes, confundidos com aquelles, no seculo XII, sob o nome commum de herdadores, e representando a propriedade allodial não immune; vizinhos dos concelhos a quem se distribuiram terras com pleno dominio e que tambem se confundiram com os antigos herdadores; foreiros das aldeias por titulo collectivo, e foreiros por titulo singular de predios avulsos, nos reguengos, nas honras e nos coutos; reguengueiros convertidos em proprietarios nos fins do seculo XIV, mas obrigados á solução das rações, que tomaram de certo modo o caracter de um tributo, e que subsistiram até os nossos dias como vestigio do antigo stygma da servidão; eis os individuos que, na velha monarchia, correspondiam ás varias especies de proprietarios actuaes, afóra os possuidores com dominio pleno dos predios privilegiados, que as revoluções contemporaneas, com sobejo fundamento, fizeram entrar no direito commum.

Protector dos estudos, contribuia, Com larga renda e generosa offerta, Para pôr a instrucção em pleno dia, Nos proprios Paços seus, fulgindo certa, Como mãi do Progresso, que antevia, E fonte de ventura, em jorro aberta; Pois se do mar, das armas era amante, Punha nas Lettras um amor constante.

«Carlos I de Inglaterra offereceu a Rubens, em pleno parlamento, a espada que levava cingida á cinta, um diamante que trazia no dedo e uma banda de diamantes que lhe cruzava o peito.

Apenas percebi que estava sendo conduzido por ella, e recuperei o pleno uzo da razão no seio das aguas. Este incidente não permittiu orientar-me sobre a mysteriosa sahida para o mar. Olhei para todos os lados; o facho illuminava n'um certo raio; a terra tinha desapparecido.

Era que tinha de ser a ultima d'uma primavera que, em pleno esplendor de suas galas, via enovelar-se ao longe, avançando sempre, a nuvem negra do simoun que levaria após si folhas e flores para abysmar umas e outras nos despenhadeiros do sepulchro.

Estes symbolos devem a sua origem ás visões do propheta Ezequiel e do Apostolo S. João. O primeiro com o aspecto de um leão; o segundo, de um bezerro; o terceiro com rôsto humano e o ultimo semelhando-se a uma aguia em pleno vôo. Os santos Padres consideraram estas visões como os seguintes symbolos: o homem o de S. Matheus; a aguia o de S. João, o leão o de S. Marcos e o bezerro o de S. Lucas.

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