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Começou d'ahi, farta e regalada, a minha existencia de sobrinho da snr.^a D. Patrocinio das Neves. Ás oito horas, pontualmente, vestido de preto, ia com a titi á igreja de Sant'Anna, ouvir a missa do padre Pinheiro. Depois d'almoço, tendo pedido licença á titi, e rezadas no oratorio tres Gloria Patri contra as tentações, sahia a cavallo, de calça clara.

Passava a mão pela testa, apertando as fontes, tentando recordar o sitio, a forma d'algum pinheiro, o caminho que seguira. Sentou-se no catre, rasgando com as unhas lascadas a carne magra do peito, tremulo, suando frio.

Torquato Pinheiro, n.^{os} 141 a 145. O retrato de seu filho, 141.

A honra que v. ex.^a me faz citando o meu nome, e citando-o conjunctamente com o do illustre Silvestre Pinheiro, exigiria da minha parte o mais vivo reconhecimento, se eu podera acceitá-la. Infelizmente prohibe-m'o a consciencia.

Pinheiro Chagas a respeito de um dos actos mais importantes da vida do marquez de Pombal. Refiro-me ao processo dos conspiradores ou suppostos conspiradores contra D. José I. A este respeito citarei a v. ex.ª e á camara duas auctoridades, ambas contemporaneas, para provar a minha asserção de que as responsabilidades politicas do marquez de Pombal não me parecem inteiramente liquidadas ainda.

Pinheiro Chagas, não acceita nem regeita estes factos milagrosos, passa-lhe de largo; por isso abster-nos-hemos de apreciar aquillo que em materia de tão alta transcendencia se não basear em documentos sobre cuja autenticidade não haja a maior duvida.

Manuel Pinheiro Chagas, relatando os pormenores d'este vilipendio: «Lembraremos ao leitor que n'isto se prova que se, depois da restauração de Portugal, houve algum traidor que, por interesses pessoaes ou de familia, projectasse vender á Hespanha a independencia da patria, esse traidor foi... D. João IVHistoria de Portugal, tomo 6, pagina 106 e seguintes. Narra fr.

Santos Cardoso, por seu lado, entrara na intimidade d'outros vultos em evidencia como Bernardino Pinheiro e Theophilo Braga.

E tu, que és alto, magro, escuro, que trazes bengalão e não bates em ninguem, que serves quando muito para fazer inflammar a gente, tu nascerias pinheiro, e darias pinhas, que são boas para atear o fogo.

Lembrou-se dos tempos em que pertencia ao povo em muitos concelhos do typo de Salamanca, que fôra o da sua origem, a instituição electiva do seu chefe militar, do seu alcaide-mór. Pediu-a. Thomé Pinheiro da Veiga foi ouvido sobre a pretenção e votou por ella. E porque? Lêde-o.

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