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D'uma vez recordou ella lia o meu pae Regnau os jornaes, e disse: «Fulano e sicrano foram á pesca das ostras.» E acrescentou: «E o imperador que as tem bem boas na Corsega!» E eu perguntei ao pae Regnau para que iam elles pescar as ostras, tão longe, se podiam pescar outros peixes no Sena. «Tontinha! respondeu elle porque das ostras é que se tiram as perolas, e é preciso metter-se uma pessoa ao mar para pescal-asBem me ensinaste tu, pae Regnau!

E eu pendi a cabeça triste sobre o seio, e perguntei aos espiritos da noite se não era aquella a mulher dos meus sonhos de trinta annos. A natureza ouviu-me em silencio. Porque não ha-de a natureza responder ás perguntas dos tolos que ella faz?!

Fui pela estrada a rir e a cantar, As contas do meu sonho desfiando... E noite e dia, á chuva e ao luar, Fuí sempre caminhando e perguntando... Mesmo a um velho eu perguntei: «Velhinho, Viste o Amôr acaso em teu caminho?» E o velho estremeceu... olhou... e riu... Agora pela estrada, cançados Voltam todos p'ra traz, desanimados... E eu paro a murmurar: Ninguem o viu!...» *Impossivel*

Neste avulso relata o seguinte: «Em janeiro proximo passado, escreveu o Diario da Bahia, dizendo que no quartel do forte de S. Pedro, d'esta cidade, achava-se preso ha 15 mezes um portuguez sem ter commettido crime algum. «Á vista da noticia dirigi-me ao dito quartel e ahi encontrei Manuel Soares Pereira, portuguez, ao qual perguntei o motivo de sua prisão.

«Estavamos em uma sala triste por tarde tenebrosa de janeiro, quando chegou padre Manoel Ferreira, e me chamou de parte, para me dizer entre soluços que a infeliz D. Julia tinha morrido, pouco depois que em confissão lhe jurára pelo futuro da sua alma, e na presença da sagrada Eucharistia, que Venceslau era o pae dos seus filhinhos. « E onde estão os meninos? perguntei eu ao padre.

D'alli perto, está uma camponeza segando herva. Vou fallar com esta mulher, de modo que me não vejam da varanda; receio magoal-a, se ella suspeita da minha indiscreta curiosidade... Ainda bem que não sou visto. «Pertence áquella familia que mora alliperguntei eu. Não, senhor; sou caseira d'esta quinta, e aquella familia alugou esta casa pelo S. João. «D'onde é a tal familia, póde dizer-me?

Com uma serenidade de que ainda hôje me surpreendo, fui abrir, e ficando entre portas perguntei, sem me alterar, o que desejava. «Oh! Não ter vergonha! Menina dizer a mim você recebeu carta dum maroto e pergunta o que mim quer! Vêr esse carta ! Vergonhas, vergonhas, dar maus exemplos a meninas! Quando vier seu tio mim dizer tudo!... E a torrente de destemperos parecia não se estancar.

«Convertido em inferno pela mais baixa de todas as paixões a invejaPassaram poucos dias, e, entrando no seminario de Coimbra, vi sobre uma meza de estudo um livro intitulado Questões do Pará, por D. A. Gomes Pércheiro. Que livro é este? perguntei. Leve e leia.

Mas depressa caí em mim, reflecti que podia ser colhido na mentira. Foi, portanto, para eximir-me a perguntas que ferviam nos lábios do companheiro que eu perguntei do meu lado: E V. Ex.ª? V. Ex.ª é daqui dêstes sitios? Sim senhor. Mas agora vamos para banhos. Dizia-me o dr. Maia... Conhece? Declarei que não.

Carvalho, de , no meio da sala, continuava a sorrir triumphalmente, esperando a occasião de dizer: A mim tambem não me enganou V. Logo que o vi, perguntei ao sr. Trêpa: «Este não é o Alberto Pimentel?» E o sr. Adriano Trêpa confirmou: Foi o que elle me disse ao ouvido, agarrando-me pelo braço. O que lhe respondi eu? insistiu o sr. Carvalho. Que tinha a certeza de que não era outra pessoa. O sr.

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