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muito tarde é que consegui conciliar em mim estas duas tendencias do espirito; mas não pensava em reimprimir os Contos phantasticos, a não sêr um dia em uma collecção de cousas avulsas constituindo a ingenua miscellanea das minhas Juvenilia. Uma carta do meu bom amigo Antonio Maria Pereira surprehendeu-me, manifestando o desejo de fazer uma nova edição d'estes Contos.

Desde que se toparam a amar a mesma mulher, odiaram-se, intrigaram-se e depreciaram mutuamente os seus haveres, porque bem sabiam que Ferreira tinha a filha em almoeda. O primeiro que a pediu foi Manoel Pereira, abonando-se com cem contos. O segundo não dizia o seu valor. Foi o primeiro preferido, sem ser consultada a victima.

Felizmente, quando eu estava no apogeu da tortura, fôra el-rei avisado de que chegára o presidente do conselho de ministros, Fontes Pereira de Mello, e a audiencia terminou um pouco abruptamente com estas palavras de el-rei: Procure-me sempre que precisar de mim. Mas faça-o sem acanhamento. Isto fez-me suppôr que el-rei havia attribuido a acanhamento o facto de eu ter deixado apagar o charuto.

Seria mais natural suppor que José Pereira morrera obscuramente em alguma rossa; mas á calumnia pareceu mais romantico decidir que o cego o matára. Como presumem os senhores que o cego matasse o lavrador? perguntei. Não sabemos; mas o mais provavel é que o atirasse ao rio quando o bote ia para bordo da galera. Esta era e é a opinião corrente.

Rachel ia linda pelo escarlate da sua colera; e Manoel Pereira bufava, quando não cabeceava de somno jogando contra o hombro de sua mulher. A gentil senhora, a espaços, encarava no marido, e dizia entre si: «Que destino o meu! Este é o homem, que me deram para a vida! Querem que seja d'este homem o meu coração!

Eu lh'a dou, e irrefragavel: é o seguinte periodo: «O advertido padre Pereira faz ver que desde o seculo XV se acham escriptores mui auctorisados, que referem o acontecimento como de cousa então vulgar entre as pessoas que haviam tractado os immediatos contemporaneos do successo, em maneira que a tradição é coetaneaQuem diz isto póde dizer livremente o que lhe aprouver.

Pedro de Araujo Lima Bernardo Pereira de Vasconcellos. Não podem ir n'este logar as cartas que publicámos no Jornal da Noite; porque a questão que alli tratámos está pendente ainda do tribunal. Brevemente as publicaremos em opusculo ou nas notas ao drama os Aventureiros, visto que parte do assumpto das mesmas são a base de um episodio que no mesmo drama romantisámos.

Assim foi visto, em plena gloria de Garrett, aquele alto poeta, que Camilo festejou, Inacio Pizarro de Morais Sarmento, tão companheiro no olvido sempre temporario dentro da justiça dos povos de Pedro de Lima, de Jorge Artur, de Hamilton, de José Augusto Vieira, de Simões Dias, de Antonio da Costa, de Antonio Tomaz da Silva Leitão e Castro, de Pereira da Cunha, de João de Lemos, de Alexandre da Conceição, de Guilherme de Azevedo, e de tantos, por vezes suplantados por homens muito menores.

E ante que da mudança do Infante alguma cousa em Ceuta se conhecesse, chegaram a ella por mandado d'El-Rei, João de Mello alcaide mór de Serpa, e Galleote Pereira, que ao conde D. Sancho capitão de Ceuta notificaram o caso, e da parte d'El-Rei lhe encomendaram, que com gram deligencia e trigança mandasse guardar o estreito, para que se o Infante passasse como se presumia, em toda maneira até o avisar o detivesse.

E entre outros, apraz-me citar Mendes Leite, Bento e Bernardo Magalhães, Agostinho Pinheiro, Francisco Rezende, Manuel Firmino de Almeida e Maia, Almeida Vilhena, Julio Pereira de Carvalho e Costa, Manuel de Mello Freitas, Chrispiniano da Fonseca, Manuel Gonçalves de Figueiredo, e tantos outros que alentaram a minha mocidade e foram para mim como que arco-iris luminosos na primavera da vida.

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