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Que tumulo Era Sião! o vasto cemiterio Dos fortes de Israel. Mais venturosos Que seus irmãos, morreram pela patria; A patria os sepultou dentro em seu seio. Elles, em Babylonia, aos punhos ferros, Passam de escravos miseranda vida, Que Deus pesou seus crimes, e, ao pesa-los, A dextra lhe vergou. Não mais no templo A nuvem repousára, e os céus de bronze Dos prophetas aos rogos se amostravam.

Eis a proposta do presidente da Sociedade de Geographia: «Considerando que na evolução politica do mundo contemporaneo é facto historico, que se não póde contestar, a irresistivel tendencia para a unificação moral dos grupos ethnicos, que falam o mesmo idioma, podendo até por isso definir-se o dominio da lingua, na sua funcção social, como a patria espiritual de uma nacionalidade;

Hoje escrevo-lhe, meu Poeta, porque é a unica pessoa, que me resta no mundo, e me prende á vida o juramento, que fiz de immolal-a no altar da patria. Karl.» O Poeta anonymo da Polonia produziu com os seus poemas o mesmo que Mickiewich, o auctor do Banquete de Walenrood. depois de morto é que se soube o seu nome; era o conde Sigismundo de Krasinski.

Era Simão Rodrigues, o ladino padre mestre provincial que na sua qualidade de poderoso valido de el-rei julgava prestar mais acrisolados serviços á causa de Deus e ás venturas da patria.

Retalho da Africa, scindido pelo mar do Calpe, no Algarve tinham os arabes achado um pedaço da sua patria. O clima, a flóra, não eram bem europeus; e quem, nos fins do XII seculo, visitasse Silves, ou Chelb, dir-se-hia transportado a uma cidade oriental. D'entre as varias raças que tinham vindo á Peninsula, foram os arabes do Yemen que principalmente a povoaram.

Como portuguez quero morrer livre aonde nasci; como catholico detesto os que adoram o meu Deus com os labios, roubando e profanando os templos, prendendo e espoliando em Roma o vigario de Christo. Depois de Deus e da patria mas depois é que vem para mim a restauração do throno de nossos reis... Depois?!

Que esse homem viesse agora dizer-lhe, Rosina, que lançasse ao fogo essa reliquia sagrada; que matára em nome da patria...» Referia-se a uma barreira insupperavel, e falava do maço de cartas, de um annel, de uma madeixasinha talvez. E as cartas relia-as elle, e annel tinha um na mão esquerda, tinto de sangue, que era talvez da pessoa cuja morte anhelava vingar.

O véu branco da noiva será em breve o negro fumo da orphã, e viuva sem chegar a ser esposa, sei, adivinho, que um claustro começará a abrir-lhe a sepultura, aonde ella, aonde nós havemos de descançar ambos!... Não sem eu me vingar primeiro! Manuel Coutinho, deixe a Deus o cuidado de punir! Socegue! A voz da liberdade, a voz da patria chamam por nós. Seja homem! Seja soldado!

Se a fortuna inquieta e mal olhada, Que a justa lei do Ceo comsigo infama, A vida quieta, qu'ella mais dasama, Me concedêra honesta e repousada; Pudéra ser que a Musa, alevantada Com luz de mais ardente e viva flama, Fizera ao Tejo na patria cama Adormecer co'o som da lyra amada.

O sulmonense Ovidio desterrado Na aspereza do Ponto, imaginando Ver-se de seus Penates apartado; Sua chara mulher desamparando, Seus doces filhos, seu contentamento, De sua Patria os olhos apartando; Não podendo encobrir o sentimento, Aos montes ja, ja aos rios se queixava De seu escuro e triste nascimento.

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