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Os factos morbidos obedecem, no fundo, ás leis reguladoras dos factos normaes; ora, no estado physiologico, é da esphera inconsciente que procedem os factos psychicos destinados a tornarem-se conscientes; nos delirios primitivos é tambem d'essa esphera que naturalmente emergem as idéas e conceitos falsos.

Ora sob este ponto de vista não hesitamos em dizel-o a obra do sr. Ansúr parece-nos muito mais completa e perfeita que a do sr. Luiz de Campos. Pomos de parte a questão da investigação historica, que foi egualmente aprofundada pelos dois auctores. O sr.

Ora o que ha de ser! preguiça! disse-lhe o parocho, rindo. Não te agonies, filha, disse D. Josepha. Vou-te eu levar, vamos todos levar-te... Vai a menina em charola, rosnou o conego descascando a sua pêra. Mas de repente pousou a faca, arregalou os olhos em redor, e passando a mão pelo estomago: Pois olhem, disse, não me estou tambem a sentir bem... Que é? que é? Um ameaçosito da dôr.

Por ora a repartição do imposto directo, substituida á decima, pouco mais é do que uma troca de palavras, e Deus queira que não deixe de o ser antes de tempo; mas o povo vai-se afazendo á idéa, e é essa uma grande difficuldade vencida para o futuro.

Em consequencia d'esta falta de , demorava a partida de minuto para minuto, achando que era sempre cedo para apparelhar, que o seu relogio se adiantava, que era preciso deixar comer a egoa; depois porque ella tinha sede... Ora, o que querem? os outros iam divertir-se, e elle, no fim de contas, ia a casa do dentista, o que todos nós sabemos não ser caso de pressa.

Ora, de mais de uma pagina da Theoria concluo eu que, no pensar do sr.

Oh senhor! exclamou o abbade conturbado do impeto do fidalgo Pois eu venho participar-lhe... O que? que vem o sr. participar-me? que estou deshonrado? Ora ponha-se no meio da rua antes que o despeje pela janella! Quem perdeu, quem prostituiu essa devassa foram os seus conselhos... O abbade limpava o suor, e gaguejava. Rua! bradou Alvaro e mude de terra, quando não... faço-o esfollar.

Aqui anda dente de coelho... Não sei, mas desconfio que ella namora o filho do João Retrozeiro, que me está sempre a lêr por detraz dos vidros. Devéras? Parece-me que sim. A minha Angelica o desconfiou, e ralhou-lhe. A senhora Rosinha levantou a cabeça, e disse que não dava satisfações a ninguem. Ah! ella disse isso? Ora deixa-me com ella...

Antre os prisioneiros era um bom quinhão de gente que chamavam Moçaraves, os quaes eram Christãos, que os Mouros tinham por cativos naquella terra, e quando El-Rei chegou a Coimbra o Prior de Santa Cruz o saio a receber, e disse-lhe: «Oh Senhor Rei, e vós outros nobres varões que sois filhos da Santa Madre Egreja, porque trazeis assi prezos, e cativos estes Christãos irmãos vossos como se fossem infieis, devendo-os de ter, e tratar como vós mesmos; ora vos peço senhor, pois são da Lei de Christo como nós, sejam soltos, e livres da prizão». E El-Rei que era muito sogeito a toda rezão, e virtude, de todo bom, e verdadeiro Christão, outorgou logo no que o Prior falou, e os mandou todos soltar, e livrar de cativeiro.

Em boa hora o fazemos, porque a via pública que o solicito guarda-roupa do arcebispo D. Fernando nos aponta como situada na freguezia da Magdalena, em 1551, é a «travessa dos Torneiros». Ora, é evidentemente tal «travessa» aquella a que se referem os lançadores, porque partindo, em baixo, da Tornoaria, em sentido transversal para L., galgava a barreira que separava o valle da Baixa das cumiadas que iam terminar na Alcaçova, e surdindo muito proximamente no local fronteiro á actual Travessa das Pedras Negras, ía soldar-se á Rua de Ilusuarte Peris.

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