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A vaga estende os braços a suster, Numa dôr de revolta cheia de ira, A doirada cabeça que delira Num último suspiro, a estremecer! O sol morreu... e veste luto o mar... E eu vejo a urna d'oiro, a baloiçar, Á flôr das ondas, num lençol d'espuma! As minhas Ilusões, dôce tesoiro, Tambem as vi levar em urna d'oiro, No Mar da Vida, assim... uma por uma... *Neurastenia*

Viu uma enorme sphinge egypcia talhada no rochedo de granito e obrigou-a a confessar o Santo Nome de Jesus Christo. Encontrou um eremita bhuddico, todo , de barba branca a fluctuar-lhe em ondas no peito curtido ao sol, e, depois de lhe ouvir a confissão do seu nihilismo absoluto, depois de lhe escutar as blasphemias de um scepticismo sem fim, ainda tentou convertel-o

Bandos de soldados negrejavam em ondas descendo para a planicie; e os primeiros raios do sol espelhavam-se nas suas armas. E seguiu-se mais uma scena de carnificina, como tantas que eu tinha visto em meus sonhos do futuro. O ultimo abrigo da felicidade neste mal-aventurado paiz foi reduzido a cinzas.

Quem, como elle, n'um gesto, Quando a turba se atropela, Quebra as ondas da procella Resistindo ao seu furor? E se a mão da prepotencia Procurava erguer-se altiva, Quem mais prompta e quem mais viva Tinha sempre a inspiração? Era ouvil-o ouvir a patria, Quando exclama na anciedade: «Liberdade, oh! liberdadeCom a voz do coração.

Nas longas noites de febre, quando a mente enfraquece... é a ti, anjo bemdito, é a ti que eu peço sorrisos e olhares. Nos sonhos ridentes, que a mente povoa de ideias de amor, vejo-te, linda, nas... ondas do mar, nas petalas da rosa. Vejo-te e no meu peito palpita, em ancias; pullula o coração.

Eu venho aqui expressamente para fallar-lhe d'um paiz longinquo, muito mais bello do que o seu; é elle situado alem das ondas e conhecido pelo reino dos dragões; alli, não ha estações, é eterna a amenidade do clima; alli, nas copas das arvores repolhudas, constantemente amanhecem avelludados fructos saborosos, é colhel-os, não ha outra tarefa; para cumulo do conforto, essas creaturas malfazejas, homens chamados, não pisam taes paragens.

Desceu, vagaroso, as primeiras desegualdades da gruta, depois tombou, num novello, levantou-se, descreveu a curva de terra, fronteira á linha de agua; e, a correr, em gargalhar parallelo ao som rouco das ondas, seguiu o desenho da bahia, a esparsar a loucura em movimento, e sempre a rir, a rir, num cascalhar pavoroso! Era manhã. Um lençol de nevoa intensa vestia as armas reaes do Forte.

Lausanna, junho, 1896. Léman azul, que, mudo e morto, jazes. Quanto és feliz! assim podesse eu sel-o! Nem a sombra dos montes, nem seu gêlo, De turvar tuas agoas são capazes. Minhas cartas inuteis de doutor Eu rasgaria, é certo, com prazer, Se eu podesse um dia vir a ser Dessas ondas, um simples pescador. Léman azul, nas agoas socegadas, Quantas vidas tu levas confiadas!

Chamamos com este nome de «Mar» todas essas immensas qualidades de agua, que cobrem uma grande parte da Terra. Os homens chegaram a ultrapassar (pela sua industria) esses abismos que pareciam abertos para os reter, construiram navios, e viajaram sobre as ondas, que podiam tragal-os, com mais commodidade, e mesmo com mais segurança do que sobre as terras. Não é doce, e boa para beber a agua do mar, como a das nascentes, e rios; ao contrario é acre, amarga e tão salgada, que excita nauseas violentas.

O sol do outono, declinando para o horizonte, derramava sobre tudo aquilo ondas de luz e matizava-o de vivas cores; o dia extinguia-se lentamente; nuvens de opala flutuavam na atmosfera, orlando o céu azul.

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líbia

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