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Os raros que ainda restam, sentados á ourella do rio negro, encolhidos, a tiritar na algidez de decrepitos, e de mãos inclavinhadas nos joelhos, ainda ouvem as commemorações funebres da actualidade, e por vezes rejubilam na sua jactancia senil quando se vêem plagiados n'estas fórmas da necrologia moderna: Mais uma saudade para a terra, mais um anjo para o céo, etc.

E ao passo que Luiz Negro se exprimia assim, perguntava eu a mim mesmo quantas mãos mais polluidas, menos nobres, menos dignas e menos puras teria eu apertado na minha vida.

Por dinheiro obtem-se mulher: quer indio, quer branco ou negro, tem necessidade de sujeitar-se ás condições dos paes, os quaes tambem aconselhão ás suas filhas a liberdade a mais completa em materia de fidelidade.

A ourina de côr verde quando sahe depois de vermelha, demonstra inflammação; é perigosa e quasi mortal. A ourina de côr vermelha escura demonstra declinação na doença. A ourina vermelha misturada com algum pouco de negro, demonstra esfalfamento e outros vicios do figado. A ourina de côr amarella, demonstra fraqueza do estomago, impedimento de segunda indigestão.

Timbre: rompante, a megalomania... Divisa: um ai, que insiste noite e dia Lembrando ruinas, sepulturas rasas... Entre castelos serpes batalhantes, E aguias de negro, desfraldando as azas, Que realça de oiro um colar de besantes! Cancei-me de tentar o teu segrêdo: No teu olhar sem côr, frio escalpello, O meu olhar quebrei, a debate-lo, Como a onda na crista d'um rochêdo.

Mal empregado coração em não se enlevar num ideal de amor! E quantos pelo mundo assim, coitados, quantos... Outro que passa... Um operario. Vái negro das forjas, mãos nervúdas em sacudidélas bruscas, a ameaçar.

Na cozinha, em baixo, a vélha Margarida terminava o jantar. O clarão vermelho do lume, que ardia no fogão, irradiava, reflectia-se em cheio nos cobres e nos metais, que resplandeciam, enquanto dois belos gatos ingleses, cinzentos e listrados de negro, ronronavam ao calor, enrodilhados debaixo duma mesa.

Assim que o sol desponta no horisonte, Azo corre a indagar pelos que o cercam, E as derradeiras provas apparecem. As aias da princeza, largo tempo Conniventes no crime, revelaram Quanto havia de occulto nesse drama. Não tem que duvidar! Azo, escutando A longa historia de tão negro crime, Sente em ondas subir-lhe o sangue ás faces, Que de profunda cholera se inflammam.

O negro era n'aquelle momento o anjo bom de Magdalena. elle a podia tirar dos embaraços que a prendiam. Magdalena exultou de alegria, vendo-o entrar. Ah! ainda bem que vens! exclamou ella, correndo para o negro. Não podias chegar em melhor occasião. Quer alguma cousa ao negro a senhora moça? O senhor Luiz foi para Macahé. O branco? perguntou o cabinda admirado. Sim. Quem o disse á minha filha?

Disse-me, por intermedio do Verissimo, usando da lìngua Sesuto, que era criado do missionario, e estava ali esperando a resposta do rei Lobossi a respeito de seu amo. Por elle sube, que o missionario era Francez, o que sôbre modo me fez admirar. Este homem, que se chamava Eliazar, vendo-me muito doente, mostrou por mim carinhos que nunca vi em nêgro.

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