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Isto queremos nós e neste sentido somos romanticos; porém naquelle que a esta palavra se tem dado impropriamente, com o fito de encobrir a falta de genio e de fazer amar a irreligião, a immoralidade e quanto ha de negro e abjecto no coração humano, nós declaramos que o não somos, nem esperamos sê-lo nunca.

Obrigado, meu branco! obrigado, meu branco! exclamou o negro, beijando phreneticamente as mãos ao moço. Que fazes, cabinda? acudiu Luiz, commovido, porque traduzia n'aquelles beijos a affeição do escravo por Magdalena.

Eu não succumbo... se succumbisse, estava morta... Ainda vivo; mas, Dorothea, eu creio que morro, e morro brevemente... Arrepende-te, alma de pouca ! disse a tia, mostrando a sua nobre fronte de cabellos brancos, coberta com o magestoso véo negro, por entre os cortinados do leito Que fallas ahi em morrer, creança!

E em quanto o negro transpunha a distancia que vai do Botafogo á cidade, ficavam Jorge e Magdalena entregues á refeição do jantar, conversando mui animadamente, muito contentes, entre os perfumes suavissimos das flores formosas do affecto que lhes enchia as almas. Não ha nada mais caprichoso do que o coração humano, e, por consequencia, nada mais enigmatico, nada mais incomprehensivel.

A 4 de dezembro, das oito horas da tarde até á meia noite devia ser possivel seguir o rasto do projectil, que devia apparecer qual ponto negro no disco brilhante da Lua. Mas o céu conservou-se encoberto sem piedade, facto que levou a exasperação publica ao paroxysmo. Chegaram até a injuriar a Lua, porque se não mostrava. Triste compensação das cousas d'este mundo!

NEGRO DE FUMO, Cor especifica do Negro. Ella se faz do fumo de termentina; e para ser de melhor uso, deve calcinar-se sobre huma lamina de ferro; mas ainda assim se associa mal com as outras Cores, e as destroe; de sorte que he de pouco uso na pintura. NEGRO DE MARFIM, Cor especifica do Negro.

Isto, resumido em poucas palavras, quer dizer: combatem-se os hereges da eschola de Coimbra por causa do negro crime de sua dignidade, do atrevimento de sua rectidão moral, do attentado de sua probidade litteraria, da impudencia e miseria de serem independentes e pensarem por suas cabeças.

O cabinda, o negro fiel, o escravo dedicado, o amigo sincero, esse andava no lago, em volta do caramanchão, a sondar todos os cantos, a espionar todos os nichos, como quem estivesse encarregado de estudar a topographia do local. O negro tinha a sua ideia. Não era inutil, não devia sel-o, aquelle trabalho, porque quasi se lhe liam nos grandes olhos os pensamentos que lh'o impunham. E Luiz?

Aquellas são amargas, são negras, queimam e ferem; estas, que tu vês nos meus olhos, teem o explendor d'um sol formoso, são dôces, porque resumem a essencia d'um nectar suavissimo, dão vida, porque contéem em si os elementos que a vigorisam! Choro, porque sou feliz, cabinda! O negro ouviu Luiz n'uma anciedade indiscriptivel. O peito arfava-lhe com violencia; era um mar tempestuoso.

37 "Mas ah, que desta próspera vitória, Com que despois virá ao pátrio Tejo, Quási lhe roubará a famosa glória Um sucesso, que triste e negro vejo! O Cabo Tormentório, que a memória Cos ossos guardará, não terá pejo De tirar deste mundo aquele esprito, Que não tiraram toda a Índia e Egipto.

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