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Vem ó filha do Ceo, de Themis filha, Que nascendo do Ceo, ao Ceo tornaste, Em cuja maõ direita a espada brilha, E na esquerda equilibrios ensinaste; Dispoem golpes mortaes, golpes sensiveis, Contra os filhos da terra, vís, cruentos, Monstros da tyrannia os mais terriveis, Dignos de alto castigo, altos tormentos; Corta filha de Jove a iniquidade, Tanto delicto, insulto, e crueldade.

Ella enriquece a Terra, e a vejo em tantas Tão varias producções na especie eternas: D'alta grandeza sua eu sinto a prova No fundo abysmo dos extensos mares, Nos Ceos immensos, na pezada Terra Seu Divino saber, tremendo adoro N'alma belleza dos mortaes objectos, Nas leis eternas dos celestes corpos Os caracteres luminosos vejo D'hum Concelho immortal que rege o Todo, Na exacta proporção dos fins, dos meios, Que do visivel Mundo o quadro ostenta Tudo, tudo me diz qu'hum Deos preside Monarcha immenso de infinito Imperio.

Se, quando os allemães estavam bombardeando Pariz os parizienses vissem no centro da sua cidade um bairro exclusivamente allemão, compacto, monumental, luxuoso, erguido pelo dinheiro que o allemão ganhára a explorar a França, resistiriam os parizienses, os mais civilisados dos mortaes, a besuntal-o de petroleo e fazel-o flammejar por uma bella noite de inverno?

E não roubaveis com a doutrina As vontades mortaes, mas a Divina; Pois os seus rubis cinco lhe roubastes.

Nunca em Portugal se viu uma tão intensa crueldade na morte dos infelizes, considerados reus. Havia um proposito firme de os fazer soffrer na alma e no corpo, prolongando-lhes o martyrio, infamando-os, torturando-os, insistindo d'uma maneira infame sobre o destino dos seus restos mortaes.

Largae das magras mãos, unidas, as caveiras, Vossas covas, mortaes, deixai que um outro as cave! O espirito immortal ergue-se entre as fogueiras; Mas continuo insultar a Carne com desdem,

Traz novas settas, Arco robusto; Tremi de susto; Em vão fugi. Eu vou mostrar-vos, Tristes mortaes, Quantos signaes O Impio tem. Oh! como he justo, Que todo o humano Hum tal tyranno Conheça bem! No corpo ainda Menino existe: Mas quem resiste Ao braço seu? Ao negro Inferno Levou a guerra: Vencêo a terra, Vencêo o Ceo. mais se cobrem Seus membros bellos; E os seus cabellos Que lindos são!

Não é a Circe, cuja mão suspeita Compõe filtros mortaes entre ruinas, Nem a Amazona, que se agarra ás crinas D'um corcel e combate satisfeita... A mim mesmo pergunto, e não atino Com o nome que a essa visão, Que ora amostra ora esconde o meu destino...

Tenho, defronte, uma visinha loura Cuja carne alva, fina e setinosa, Faz lembrar, quando á tarde o sol descóra, A côr humana pallida da rosa. Não é fragil, nem debil, vaporosa, Como as virgens mortaes que a luz não doura, Antes é forte, esbelta e a voz sonora, Tranquilla e altivamente magestosa!

Quando os restos mortaes do conde D. Henrique entraram na de Braga a repousar no tumulo onde inda jazem, as bases da independencia portugueza estavam lançadas, e por mão de mestre. Este foi o verdadeiro fundador da nossa nacionalidade.

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