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Não?... Eu não sei o que me parece isto, a fallar-te a verdade!... Aqui anda dente de coelho!... Pois ninguem, ninguem? Talvez me lembre d'uma mulher que aqui veio trazer-me uma carta d'elle, e me disse onde elle morava... Deixe-me recordar, e depois lhe direi... Pois olha se te lembras... Eu sempre quero vêr os focinhos ao teu primo... Acho que a cousa assim não vai bem...

Conheci tambem uma filha d'este magistrado casada com um bacharel transmontano chamado José Cabral Teixeira de Moraes, que advogou alguns annos em Lisboa na rua Nova do Carmo. Vi, recentemente nascida, em 1835 uma menina filha d'aquella senhora, que então morava em uma rua que liga o largo do Carmo ao largo da Abegoaria.

O senhor Baptista e a tia Tourtebonne retiraram-se de braço dado, como tinham vindo, e para acabar esta tarde de emoções o carrinho poz-se a caminho até á habitação da excellente mulher, que morava exactamente n'uma das ultimas casas da cidade, do lado pelo qual Adalberto tinha fugido para a planicie.

No fim da rua do Ouvidor, que ainda não era a via dolorosa dos maridos pobres, perto da antiga rua dos Latoeiros, morava por esse tempo um tal Thomé Gonçalves, homem abastado, e, segundo algumas inducções, vereador da camara. Vereador ou não, este Thomé Gonçalves não tinha dinheiro, tinha tambem dividas, não poucas, nem todas recentes.

Ahi tem a sua filha, leve-a, faça presente d'ella á sua noiva e para as minhas jóias, ouviu! O Alberto recebeu esta saraivada, com um ar pallido, d'um sorriso sarcastico, trauteando a srAngot, e pondo o chapeu na cabeça: Até mais ver, gatinha parda! Trens de praça, os cocheiros com librés de luxo, iam-se pouco a pouco enfileirando na rua onde morava o Jorge.

Foi este o encarregado de recebêl-a durante alguns mezes na sua casa. Não se passaram muitos dias, sem que Miquelina revelasse os seus instinctos. Namorava escandalosamente um homem, sem nome, que frequentava as janellas d'um alfaiate, que morava em frente. O magistrado suspeitou, e prohibiu-lhe o uso das janellas.

N'este lance, pessoa que elle não vira em uma janella a refrigerar-se na aragem da noite, disse com voz senil: Ahi não mora ninguem. Domingos estremeceu; mas, cobrando animo com a probabilidade de segurança de nenhum perigo, perguntou: Sabe dizer-me onde está um homem que aqui morava ha coisa de dois mezes? A pessoa interrogada não respondeu; retrahiu-se da janella, e fechou-a.

Mas o facto saliente da sua vida o facto commentado e murmurado era a sua antiga amizade com a snr.^a Augusta Caminha, a quem chamavam a S. Joanneira, por ser natural de S. João da Foz. A S. Joanneira morava na rua da Misericordia e recebia hospedes. Tinha uma filha, a Ameliasinha, rapariga de vinte e tres annos, bonita, forte, muito desejada.

Em 1825, morava na travessa do Caramujo, em S. João da Foz, uma familia de Amarante, que viera a banhos, e constava dos seguintes membros: Pantaleão de Cernache Tello Aboim de Lencastre Maldonado e Sousa Pinto de Penha e Almeida. Sua mulher, D. Amalia Victoria Rui da Nobrega Andrade Vasconcellos Tinoco dos Amaraes.

Em frente da casa de Claudio morava um velho que fôra creado de seus paes. Juntara um escasso mealheiro á custa d'uma economia inflexivel, casára com a visinha que possuia aquelle albergue em que habitavam, e com isso e com as terras que o seu antigo senhor lhe déra de renda tinha prosperado em certa independencia.

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