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Estrada feita de arminho E flocos alvinitentes, Que talvez seja o caminho Para a morada dos crentes. Curvam-se os lirios abertos, Escutando o som da aragem, E os rouxinoes dão concertos Sob as folhas da ramagem. Na atmosphera encantada Anda a vibrar soluçante A voz doce e requebrada D'um bandolim tremulante. Oh dona de olhos sensuaes Olha o luar tão bonito!

Nós, os seus amigos, choral-o-hemos em quanto as suas virtudes lembrarem como exemplo a filhos e a cidadãos. Que descance na perpetua morada da virtude o tão chorado mancebo; e peça ao Altissimo resignação para as suas inconsolaveis tias!...

Purificai pois minha alma das manchas de minhas culpas, fazei-a digna morada vossa: communicai-lhe vossas graças especiaes, enchei-a de vossos soberanos dons abrasai-a nos incendios do vosso Divino amor; para que depois de vos receber dignamente na terra, chegue tambem a gozar-vos eternamente la no Ceo. Amen.

Alem da morada das divindades via-se o infinito sem termos e Prometheu prophetisando a queda de Jupiter não era um impio; era um semi-deus. Sentiam ser ella mesma o verdadeiro dogma. Abriam o seio a cada palavra inspirada e transformavam-na em sangue do coração...

Em 1891, por occasião da revolta do Porto, não succedeu assim. «Para o paço de Belem havia desde manhã cedo enorme affluencia de personagens officiaes» dissemol-o no 31 de Janeiro. «Todos á porfia accorriam á regia morada». Quasi vinte annos depois, no instante do perigo, fugiam d'ella... Da perspicacia dos espiões ao serviço do antigo regimen

Saltando da morada um cão exulta em seu bradar duma ferina ânsia; e louco de carinho afaga o homem que outros homens maldizem, como se esse não fosse o filho infeliz da mesma podridão que a todos gera e por igual corrompe.

Chegado quasi ao termo do seu desterro, quando a hora da liberdade estava a soar, reclinou a cabeça para acordar sem dôr na manção do jubilo, patria suspirada de suas mais doces esperanças, unica impaciencia de uma alma, que longe da morada celeste se entristecia captiva. A virtude n'elle era risonha e desassombrada.

Mal julgara aquella gente, que tivera ido brindar tão esplendido noivado que tão cedo havia de acompanhar o cadaver do sympathico Fernando á sua derradeira morada!

Gloria de que gozar não merecia! E qual se póde ver quem hum cuidado Sostem, que he da dor certa morada, E nelle vive desesperado? Qual ha de ver-se, ó Nympha delicada, Hum'alma que te via; e em te vendo O fio lhe cortou a Parca irada? A causa deste mal eu não a entendo: entendo que, perdida essa luz pura, Por perdida a não ver, vivo morrendo.

Que veio aqui fazer?!... Henrique Abrigar-me ás caricias da mulher... Arminda Hein! Que diz?! Da mulher?! Bem affirmo eu Que o senhor se enganou, e qual judeu Errante, anda passando em falsa estrada, Illudindo-se ao certo na morada! Henrique Arminda!... Arminda

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