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O capitão Leitão, vendo que, em contrario do que lhe assegurara o coronel Lencastre de Menezes, infantaria 18 não vinha juntar-se ás forças revoltadas, e que os minutos corriam rapidos sem que no local apparecessem outros officiaes além dos tres que desde o começo da revolta lhe tinham francamente adherido, approximou-se do tenente Coelho e disse-lhe: Estou a perceber isto perfeitamente; fomos trahidos: são uns infames.

E será raro hoje encontrar homens como D. Fernando, D. João de Menezes, D. Vasco Coutinho, Nuno Fernandes de Athayde, Lopo Barriga, D. Duarte, denominado o Achilles africano, e o Conde D. Pedro? Não o sabemos. O que é certo é que todos estes combatiam sem descanço, e nunca as terras da Africa os viram voltar ao costas, a não ser sem vida. E não será honroso descender de taes heroes? De certo.

Se o poeta Bernardim Ribeiro tinha em 1522 os vinte e um ou vinte e dous annos que se inferem dos versos citados, orçaria em 1589 pela idade dos noventa, pouco viçosa para capitanear a frota da India. Dizem que o Bernardim Ribeiro, poeta, deixára uma filha. O Bernardim, commendador, deixou dous filhos e uma filha: Luiz, Manoel e D. Maria de Menezes.

A ecloga Basto e as Cartas a El-rei, a João Rodrigues de e Menezes e a Antonio Pereira, este esplendido grupo de poesias pertence, em o parecer da ex.ma sr.ª D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos, parecer com que nos conformamos, ao curto espaço de tempo que mediou entre a retirada da côrte e o casamento do poeta com D. Briolanja, em 1536.

Do mesmo Duarte de Menezes diz Schoeffer: «O poder que tinha sobre si mesmo, a sua gravidade natural, que raras vezes interrompia por um sorriso, e sobretudo o seu juizo são e a sua alta intelligencia tornavam-o proprio para o commando

E foi assim, talvez, que succedeu escolher para esposa D. Josepha de Menezes Brito do Rio, filha de D. Maria Krus Brito do Rio, cujos salões, onde se não dançava, eram ao tempo o grande centro intellectual de Lisboa. Quem conheceu o Conde de Ficalho nos ultimos dez ou quinze annos, com mais aspecto de mundano que de estudioso, poderia pensar que elle sempre assim fôra. Puro engano.

Foi em sua corrente, poetando como elles, tomando-os como modelos e seguindo-os na esteira. Sobretudo, as poesias de D. João de Menezes mereceram-lhe especial consideração e estudo. D'esse tempo a maior parte dos seus vilancetes e cantigas.

D. Diogo, segundo filho d'este mesmo, deu principio á casa de D. José de Menezes e o terceiro filho do dito criminoso seguia a vida ecclesiastica; foi desembargador do paço, cujo emprego n'aquelle tempo era occupado por fidalgos. O conde de Penamacor foi culpado no mesmo crime, porém seu filho D. Garcia de Albuquerque foi restabelecido e teve o lugar de copeiro-mór de el-rei D. João III.

E no caminho fez vir ante si D. Anrique de Menezes, filho do conde D. Duarte, e o confortou com louvores da honrada morte de seu pae, e com esperança de grande acrecentamento, que por seus serviços e merecimentos lhe faria como fez, porque alli o fez conde, e lhe deu todalas mercês que seu pae tinha.

Os jornaes por vezes resavam da sua pessoa, assim como da sua catholica esposa, a sr.^a Felisbella de Menezes. Emfim o sr. Alves era modesto sem ostentação, simples sem atavios, e amavel sem rancor. O sr. Francisco Alves era o que em boa linguagem se póde dizer um portuguez de lei.

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