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que elle lhes desejava o mais auspicioso futuro, uma lua de mel perenne, de que seriam fiadoras as qualidades distinctas dos nubentes e terminava por um parabem enthusiasta.

Ora, menina, eu não sou d'esses bigorrilhas que dizem palavras de mel, e sabem d'esses circumloquios de trapalhadas com que enganam as moças, e, a final de contas, não dizem nada. Eu sou um homem chão... pau é pau, e pedra é pedra. O que sente o coração a bôca o diz, e o que a bôca não diz não sente o coração. Ora aqui está.

E o cheiro que exhala O teu corpo, não ha flôr, Não ha rosa, não ha cravo Capaz de cheirar melhor. A tua bocca é um favo De doçura quando falla; A tua lingua, uma sopa De leite e mel; essa roupa Cheira a incenso, regala.

Laura, porém, não dava por essa monotonia. Para isso era necessario que ella, habituada ás emoções do trabalho, da acção, do combate, achasse muita novidade e muita variedade em volta de si. O primeiro anno do seu casamento foi para ella um verdadeiro encanto. A lua de mel durára doze luas, sem uma nuvem no céu d'anil.

Convidado por D. Pedro de Castro, o velho Sabedor descançava, partilhando d'uma larga escudella de barro, cheia de bolo papal, d'um bolo de mel e flôr de farinha, onde ambos enterravam lentamente os dedos, que depois limpavam ao forro dos morriões.

A aldêa preparava-se para uma festa e varios indios padres cantavão debaixo de alpendres de perypery , para que o mel colhido, de dias, fermentasse depressa.

Tu dizes que a minha boca não acorda desejos, não aquece outra boca, não merece os teus beijos; Mas, tem cuidado commigo, Não procures ser ausente: Se me deixares, eu digo O contrario a toda a gente. Ouve, meu anjo: ¿Se eu beijásse a tua pél? ¿Se eu beijásse a tua boca Onde a saliva é um mél?...

Não te deslumbrem, pois, as primeiras alegrias da tua lua de mel. Entre parenthesis, é esta uma phrase que eu abomino, pela simples razão de a achar falsa, e causadora de falsas e funestas interpretações da vida conjugal. A lua de mel é uma mentira; não existe, ou, se existe, não deve de modo nenhum existir, o que vem a dar na mesma.

Quem bebera com o leite as inspirações de Homero e de Virgilio; quem aprendera a bem pensar com Platão e a bem dizer com Cicero; quem recebera a magistral lição da Philosophia e do Direito antigo; quem formára o seu espirito por esses moldes incomparaveis, não podia mais esquecer o mel de tão doce eloquencia, a graça de tão perfeita poesia e a lição viril de tão alta sciencia philosophica!

«S. João Baptista não bebia vinho nem cerveja, comia mel silvestre; o Stylita comia um bocado de pão aos domingos, e permanecia sempre fixo, immovel, e levantado sobre a sua columna de dia e de noite, de verão e de inverno, annos e lustres por divino milagre.

Palavra Do Dia

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