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E seria de facto a snrJenny quem mandou chamar a menina? Manoel Quentino fitou a criada com olhar fulgurante de indignação. Que damnada tenção tem você hoje de me inquietar, mulher? Que maldita suspeita é essa, lingua de vibora? Não que póde matar-me com essas palavras envenenadas, não , demonio? Deus me perdoe, snr, Manoel Quentino, que não faço isto por mal.

Busque Amor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vêde que perigosas seguranças! Pois não temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho.

Cumpre tomar uma decisão. Porque hesitas, Néro? Para applacar o povo, deves escolher entre estes dous extremos: matar-me, ou dar-me o teu amor. Nunca pudeste fingir que me amavas; concede me ao menos a morte que desejo ardentemente. Illude este povo credulo, cujo furor se acalmará em breve; o povo é sempre inconstante.

Mas se, Amor, es cruel de natureza, Bastava usar comigo da aspereza Que usas com outra gente: Mas tu como somente De ver-me estar morrendo te contentas, Quando mais me atormentas, Então desejas mais d'atormentar-me; E não queres matar-me Porque este mal de mi se não despida. Ai quão devagar passa a triste vida! Onde cousa acharei que alegre veja? A quem chamarei ja que me responda?

Mas ja soffrivel fôra Qu'em matar-me ella mostre firmeza, Se não achára agora Tambem em mi mudada a natureza; Pois sempre o coração tenho turbado, Sempre d'escuras nuvens rodeado. Sempre exprimento os fios Qu'em contino receio Amor me manda; Sempre os dous caudaes rios, Qu'em meus olhos abrio quem nos seus anda, Correm, sem chegar nunca o Verão brando, Que tamanha aspereza mudando.

Se a Olympica belleza assi imitaste, Que brandamente move hum amor puro, Porque tão dura condição tomaste? Qual elevado, qual soberbo muro Este mal, que m'occupa o pensamento, Contado, não tornára menos duro? Tu, qu'es a causa de meu tormento, Tu, que somente podes gloriar-me, Queres que as minhas queixas leve o vento? Tu, que me pagarias com matar-me, Inda a morte me negas vezes tantas?

"Se por gigante intentas de vencer-me, "Matar-me poderás, mas não render-me: "Que a minha honestidade he tão constante, "Que não cede á violencia de hum gigante. Se nisto te offendi, ou me desculpa, Ou me castiga, se me achares culpa: Que se eu da tua mão for castigado, Serei ditoso, se antes desgraçado. Mas dize-me, cruel, se me estimaste, Porque razão sem culpa me deixaste?

Foi, pois, uma simulação de morte proseguiu o chefe O valor moral da acção fica em , visto que a tua intenção era obedecer aos preceitos da Mão-negra... E matar-me em seguida! accrescentou o mancebo.

Pois tu não vês que eu não posso dar o meu coração a outro em quanto fôr casada com um? Vejo que me não amaste nunca, Theodora. Diz a verdade... Nunca me tiveste amor? Eu sei , primo!... Se me casasse comtigo, tinha-te amor... Assim como casei com o meu marido, que hei de eu fazer agora? Matar-me! disse com vehemencia Lopo, deixando cair os braços, e descendo ao chão os olhos amortiçados.

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