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E com este voto e parecer se foram D. Fadrique, Martim de Tavora, Aires Gomes da Silva, João Corrêa, João de Lisboa, secretario, e Diogo Affonso, e Pedro de Tayde, Dayão de Coimbra, que eram todos pessoas de bom entender, esforço, e autoridade.

E ambos os Reis com os barretes nas mãos se abraçaram inclinados os giolos mui baixos. E tendo El-Rei de França assi abraçado El-Rei, com os olhos no Ceo disse que dava muitas graças a Nossa Senhora e a Monseor Sam Martim, porque a um tão prove homem como elle era fizeram tanta mercê.

D. Martim foi a Toledo, e bem que soubesse de todos que ElRei D. Sancho era morto, bem que lhe mostrassem onde estava enterrado, ainda isto o não satisfez.

Alguns houve alli e poucos, a que d'este acordo não prouve; em especial a Martim Alho, que sobre algumas palavras que acerca d'esso disse, não lhe conveiu mais esperar; e se foi com sua vida e honra, a que o rumor do povo começava de ser contrairo. Notificação d'este accordo ao Infante D. João, que o approvou

As quaes depois com elle cumpriu, a contentamento do dito Martim de Sepulveda segundo era obrigado. E sendo El-Rei D. Affonso em França, o Principe fez côrtes geraes em Mantemór-o-Novo, onde para estas necessidades da guerra lhe foi pelo reino outorgado dinheiro, para que lançaram pedidos.

Gonçalo era irmão de Martim: mas, ao entrar na batalha, pediu a D. João I que lhe legitimasse um filho natural, para que, no caso d'elle perecer, os filhos do irmão trêdo lhe não manchassem o solar. Gonçalo, morreu e D. João I cumpriu a vontade do portuguez de lei. O que d'ahi infiro disse sarcasticamente o conde é que v. ex.^a procede de um filho natural.

Martim Ferreira, que salvou Guimarães do sitio que tentava pôr-lhe o exercito castelhano, alojado na veiga das favas; e que, por uma cutilada que então recebeu no rôsto, ficou appellidado o Martim Narizes.

O celebrisado Martim Affonso de Souza, donatario das terras que correm do Cabo de São Thomé para o sul até encontrar as ultimas cincoenta leguas reputadas pertencentes á corôa portugueza, e que havião sido concedidas a seu irmão Pedro Lopes de Souza, edificára o arraial de São Vicente, á beira do mar, povoára-o de gente laboriosa e aventureira, e passára aos moradores ordem de internar-se pelo solo, explora-lo, e cultiva-lo, travando amizade e pazes com as tribus gentias e tranquillas que encontrassem pelo caminho.

Acabada a ceia, estando seguros e nenhum ainda levantado, chegou Martim Lopez, com homens armados, e prendeu el-rei e todos os outros.

Parte a Toledo para se certificar da morte del-Rei Dom Sancho II e achando ser certa lhe entregou as chaves do Castello de Coimbra, e depois voltando a ella o entrega a D. Affonso irmão do dito Rei defunto, pag. 46 e 47. Martim Gil, cavalleiro honrado teve tenção de matar a D. Fernão Garcia de Souza, pelo que disse da sua pessoa a D. Sancho II em Moreira, pag. 38.

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