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Junto d'aquelles marmores mudamente eloquentes, vi eu um dos homens de mais nobre e elevado coração entre os que n'esta terra houve, chorar sobre as nossas calamidades civis, e ouvi-lhe derramar em jorros de inspiração poetica a saudade d'esses tempos gloriosos, e o amor da patria a que foi fiel até á morte! Triste morte por vergonha nossa!

Apezar de que estes altares são muitas vezes pouco harmoniosos no estylo, convirá comtudo conserval-os como exemplar da original decoração da época. *Tumulos* Durante o periodo, de que tratamos, os tumulos eram notaveis pelo emprego de marmores de variadissimas côres. Em Portugal são raros os tumulos d'essa época, em que appareçam representados em vulto os finados que n'elles jazem.

«O snr. rei D. João V acrescentou outro quarto a este palacio: é o que fica no largo da Patriarchal e corre até ao theatro da opera. Consta este augusto edificio de varios corpos e muitas galerias todas de apuradissima arte, obra do famoso architecto Frederico, em que os marmores apostam duração com a eternidade.

Mais tarde, estes processos foram substituidos por um trabalho de novo genero, chamado opus alexandrinum, assim designado por ter sido usado primeiramente na Alexandria. Estes empedramentos consistiam em um conjuncto de variados marmores em que predominavam os porphyros verdes e vermelhos; pareciam como um rico tapete estendido no sólo.

Depois com um suspiro: Ora ainda nenhuma d'essas maravilhas, meu filho, annunciou a consolação!... E atolou os dentes no figo. Então fui eu, Theodorico, Ibero, d'um remoto municipio romano, que contei a um Physico de Jerusalem, creado entre os marmores do Templo, a vida do Senhor!

Comprehende-se, pois, a enorme differença da ornamentação das egrejas nos primeiros estylos christãos. Os mais ricos materiaes foram empregados com profusão. Marmores rarissimos e finos, o porphyro, o granito e a malachite constituiam as columnas e forravam as paredes.

Em Lisboa repudia-se a soberba egreja de Santa Engracia, o mais bello dos nossos monumentos do seculo XVII. O interior do templo é de uma magnificencia magestosa. A riqueza dos marmores sómente se pode comparar á de Mafra. A mão d'obra é de uma perfeição magistral a ponto de parecer indestructivel. Aproveitada para pantheon nacional esta egreja seria um dos mais imponentes edificios da Europa.

Parecia mais alta, elanguescida, com grandes olhos sempre a olhar p'ra dentro, como teem certas aves e os mármores.

«Para o lado do theatro da opera fórma este quarto uma quadra pequena com sumptuosas galerias, para a qual se entra por um grande vestibulo fronteiro á Patriarchal; mas a serventia ou passagem para o theatro é a mais arrogante e magestatica obra de Lisboa. Aqui, os marmores são de maneira sinzelados, que nem a cêra seria capaz de mais tenues arabescos.

Em geral, os architectos romanos souberam tirar grande partido dos materiaes que fornecia o paiz em que se faziam as obras. Não era raro vêr entrar em combinação os materiaes indigenas com os exoticos mais preciosos, taes como o porphyro, os marmores cipolino, os ophitos, etc., etc.

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