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Que a relação dos passageiros dada pelo capitão á sua chegada a este porto, não confere com a que foi remettida a este consulado pela intendencia da marinha do porto.

Assistirião a D. Pedro o conde dos Arcos na pasta dos negocios interiores e exteriores, e o conde de Lousan na da fazenda; o marechal Carlos Frederico Caula na repartição da guerra, e Manoel Antonio Farinha na secretaria da marinha. No dia 24, ao cahir da noute, D. João VI esgueirou-se para bordo no silencio tragico da cidade . SUMMARIO: As responsabilidades do crime de 21 de abril.

No dia 14, pelas seis e meia da tarde, sahiu do Café Aurea um grupo de estudantes soltando vivas á patria, á liberdade, á independencia nacional, ao exercito e á marinha. A esse grupo juntou-se na rua do Ouro e praça de D. Pedro muito povo e á porta do Café Martinho o antigo deputado progressista sr. dr. Eduardo de Abreu propoz

A solução d'esta depende do sr. ministro da marinha e do governo. Refiro-me ao padroado portuguez na China, e reduzo-me a historial-o em poucas palavras. O bispado portuguez de Macau, erecto pela bulla de Gregorio XIII, de 23 de janeiro de 1575, comprehendeu em seu principio toda a China e Japão, terras e ilhas adjacentes.

Demittido dos principaes empregos exercidos por largo tempo, teve o marquez por successores na presidencia do real erario o marquez de Angeja, cuja lealdade D. José I attestára espontaneamente recolhendo-se a sua casa na fatal noite de 3 de setembro de 1778; na secretaria d'Estado dos negocios do reino, o visconde de Villa Nova da Cerveira; na dos negocios estrangeiros e da guerra Ayres de ; e na repartição da marinha e ultramar Martinho de Mello e Castro.

E como estava o Conde de Arega, que é secretario d'El-Rei e o primo Olhalvo, que é o seu Mordomo-Mór, e o Ministro da Marinha e o Ministro das Obras Publicas, ambos condiscipulos e intimos de Gonçalo, as pessoas na estação deviam imaginar que chegava El-Rei. O Sud-Express trouxe quarenta minutos de demora. fui a esse jantar com o meu vestido verde, novo, que ficou bem...»

Não alcançamos saber as informações prestadas pelo titular da pasta da Marinha Joaquim José Monteiro Torres, o qual exercia em Portugal o posto de que o investira no Rio a acclamação popular no memoravel de 26 de fevereiro e pelo desembargador.

Por um momento se afigurou ao amante da religiosa que a desgraça era inevitavel. Calara-se o coração. Era o espirito religioso que sobrepujava o animo robusto do capitão de marinha. Tinham-o, talvez, debilitado os infortunios. Fizera-o, talvez, supersticioso a desgraça, se não quereis que possa chamar-se influxo providencial este mêdo. Por que não dizemos antes que a desgraça o fizera crente?

Ás tres horas entrava no Café Martinho, e vi que as mesas estavam completamente desertas. a uma dellas estava sentado um primeiro tenente de marinha, que eu não conhecia mesmo de vista. Devia ser o meu homem. Bebia pausadamente um grog, e tinha a cabeça descoberta.

No mais tudo andou para traz, a não ser na marinha, que teve um bom ministro, Martinho de Mello, e n'isto de escolas que sempre se foram desenvolvendo. Houve alem d'isso dois homens que fizeram muito bem a Lisboa e ao Porto, a saber, o intendente da policia Pina Manique e o corregedor do Porto Francisco de Almada.

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