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«Meu pai morreu, e minha mãi pediu á alma de meu pai que lhe alcançasse do Senhor uma vida longa para meu amparo. Ouviu-a Deus, porque eu vi um milagre na rapida convalescença com que minha mãi sahiu d'uma enfermidade de quatro annos. «Eu vi um dia um homem no quarto de meu irmão, onde entrei como entrava sempre sem receio de encontrar um desconhecido.

Pois afaga-o muito na alma... muito feliz.... que eu, se te não felicitei mais cedo, é porque o não sabia... Vou dentro... Minha mãi deve reparar n'esta ausencia... Julia. Não me deixes agora que ahi vem Alvaro...

Rosa esforçava-se por todos os meios possiveis para corresponder dignamente aos beneficios, que, D. Julia e sua mãi, lhe estavam constantemente prodigalisando; procurando sempre não dar o mais leve desgosto ás suas protectoras; comtudo, é preciso dizer que Rosa não era perfeita.

Inda sinto inflammar-me em teus louvores, Oh Saude aprazivel! Tu és Filha do Ceo, Mãi da alegria, Dom de Deus Piedoso.

Concluiu, finalmente, a baroneza, mostrando ao meu amigo de Braga dous numeros do Periodico dos Pobres, do Porto, de agosto de 1845, os quaes ella encontrára nas gavetas de seu pai, e d'onde inferira o pouco que sabia do seu nascimento, e se lhe afervorára o filial desejo de procurar sua mãi, e afortunar-lhe os ultimos annos, se ella, por ventura de ambas, existisse.

Procedia de estirpe illustre, não tanto como diz uma neta de seu irmão Sebastião Gomes de Figueiredo. Esta neta é mad. Gillot de Sainctonge, que, em 1696, publicou a Histoire secrete de Dom Antoine Roy de Portugal, tirée des memoires de Dom Gomes Vasconcellos de Figueiredo. Engrandece a poetiza franceza a prosapia de sua mãi com a costumada ignorancia dos francezes quando entendem comnosco.

Vamos, vamos, formosa Galatéa, Alegrar com teu rosto a triste Aldêa: A Aldêa, que por ti chorava agora, Qual bom Filho, que a Mãi perdida chora. GALAT

Os Prazeres sobre as azas O berço lhe rodeavão; Fortuna lhe abria os cofres, As Virtudes a embalavão; Vi Penalvas, vi Angejas, Que aos Ceos mil hymnos mandavão; Aos Ceos, que as duas Familias Novamente abençoavão: Vi a roda das Creadas, Que á Menina dando vai, Humas, os olhos da Mãi, Outras, a boca do Pai;

Kinnara, tornando ao seu, teve a commoção materna, como tivera a paterna, quando occupava o corpo de Kalaphangko. Parecia-lhe até que era ao mesmo tempo mãi e pai da creança. Pai e mãi? repetiu o principe restituido á fórma anterior. Foram interrompidos por uma deleitosa musica, ao longe. Era algum junco ou piroga que subia o rio, pois a musica approximava-se rapidamente!

Mas Amelia via-lhe bem o desgosto na face envelhecida, nos tristes silencios, nos suspiros repentinos quando fazia meia á janella com a luneta na ponta do nariz: e então mais se convencia que havia «grande fallatorio na cidade», de que a mãi, coitada, estava informada pelas Gansosos e pela D. Josepha Dias cuja boca produzia o mexerico mais naturalmente que a saliva. Que vergonha, Jesus!

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