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Comtanto que não seja lyra, que é classico, todo o instrumento, inclusivamente a bandurra, é egual deante da lei romantica. Ora pois, mas a tal belleza, por certo ar ala-moda, certo não-sei-quê de atrevido nos olhos, de deslavado na cara, e de descomposto nos ademanes, perde toda a graça e quasi a propria formosura de que a dotára a natureza... Vêde-me aquelles labios de carmim.

Parti­o Offi­cios pezados Com quem os servisse bem: São projectos acertados: Quem do Throno o sangue tem, Tenha tambem os cuidados. Dai aos gratos Lusitanos Longo tempo Mão segura Contra injustiças, e enganos; E seja a sua ventura O louvor dos vossos Annos. Mas, Senhor, moços Poetas Vinguem meus esforços vãos: Musas zombão de Jarretas: Pedem-me as tremulas mãos, Mais do que Lyra, muletas.

A carta versa sobre o bom senso e o bom gosto, e é pela carencia d'estes dons que se adquire o principado da lyra.

Por outras partes a pintura as estrellas fulgentes vão fazendo: A Carreta, a Cynosura, Andromeda e seu pae, e o Drago, Cassiopea, Orionte, o Cysne, A Lebre, os Cães, a Nau e a Lyra.

Conheces seu duro mal; Que sempre tributão A coração desleal: Que por isso em todos he A tristeza natural. Que ás Nynfas endurecidas Lhes não causão terno effeito; Que triunfão das fingidas, Guardando dentro do peito Inda frescas as feridas. Porém que ouzei fallar De Amor nas sanguineas reixas, Vou a lyra pendurar: Não quero com minhas queixas Teus louvores misturar.

2.º Capitulo DCCCXXXVII das minhas Memorias d'além-tumulo. Passagem do romance inedito Volcoens de lama. O virtuoso Catão e o honrado Hortencio. Questoens de vida e morte. 3.º A via-sacra. Lyra meridional, por Antonio d'Azevedo Castello Branco. Carta aos Seroens de S. Miguel de Seide. Questoens de vida e morte. Visita a um azilo de criminosos alienados.

Os primitivos christãos serviam-se dos symbolos, em primeiro logar, para subtrahir á irrisão dos infieis as mais augustas verdades da religião, e em segundo logar, para se conhecerem entre si. Os mais antigos d'estes symbolos eram a pomba, o peixe, a barca, a lyra e a ancora.

São os meus segundos amores: é ella tão minha e tão formosa como tu; é a minha companheira e consoladora; é quem me ha de ajudar neste trabalho, que te destino: plantou-m'a Deos dentro da alma para saber amar-te, como te plantou a ti no mundo para que te amasse. Quero muito á minha lyra.

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