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Antes de transcrever a carta que o Chiado escreveu a um seu amigo de Coimbra, preciso esclarecer o leitor sobre o assumpto que a inspirou e o momento em que foi escripta. O mallogrado principe D. João, filho de D. João III, desposou sua prima a linda princeza D. Joanna de Castella, que veiu a ser mãe de D. Sebastião o Desejado. A princeza entrou em Portugal no fim de novembro de 1553 .

O que é fóra de duvida é que depois d'aquella vigilia, em que o leitor o viu, não teve Carlos pensamento e imaginação, senão para descobrir um meio de tornar a encontrar-se com Cecília, e de fallar-lhe. O resultado foi o que sabemos.

O vento sibilava violento, as aguas começavam a tingir-se de negro, e o céu estava completamente toldado; era meio poema britannico. Um tiro de pistola e um cadaver baldeando no mar completariam uma epopéa. Nas feições do inglez esgrouviado parecia-me ler duas palavras Spleen e Poeta e por isso os meus temores não eram tão infundados, como, no primeiro momento, talvez os tenha julgado o leitor.

E por que o texto do Nobiliario tem uma concisão engraçada e pittoresca não será desagradavel ao leitor conhecel-o. O Infante D. Pedro esteve ahi em cerca da villa 16 dias com grande poder de fidalgos portuguezes e de Galiza. Estes fidalgos desejavam muito cobrar a villa por a riqueza della.

Afaça-se, leitor, obsequiosamente a este meu velho sestro de vagamundear á volta dos assumptos, vestindo as nudezas da ideia com umas roupagens variegadas.

Vou desappontar decerto o leitor benevolo; vou perder, pela minha fatal sinceridade, quanto em seu conceito tinha adquirido nos dois primeiros capitulos d'esta interessante viagem.

Mas, não como desenhista e caricaturista a lapis ou a aguarella, elle é notavel. Ha alguma coisa mais a notar no meu artista. Como ceramista tambem é para ser notado e muito. Ora? dirá o leitor! Como ceramista? Pois não lhe conhecia essa prenda?! Nem eu!

As occorrencias advem tão harmoniosas, os successos filiam-se e reproduzem-se tão espontaneamente, que o leitor póde, sem desaire da sua critica, pensar que o romancista é muitissimo mais correcto que a natureza.

O leitor curioso poderá estremal-os na seguinte lista: A casa de Rezende devia á Misericordia de Lisboa com vencimento de juros, no dia 8 de março de 1813 9:991$509 A de Ponte de Lima 1:270$442 A de Abrantes 8:978$105 A de Tancos 11:750$000 A de Louriçal 9:600$000 A de Obidos 101:490$899 A de S. Vicente 4:000$00 A de Soure 21:080$698 A de Borba 1:278$154 A de Pombeiro 18:508$500

Não faço eu tão fraca idéa de mim ou do leitor, que supponha assás falta de interesse a minha narrativa, ou o tenha a elle por um tal cabeça de vento, que se esquecesse da estrondosa gargalhada que desandou o padre prior ao manhoso saloio, quando este lhe propoz désse o dote a sua sobrinha Joanna, á falta de outra mais digna.

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