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Formava grupo á parte frei Januario em animado colloquio com outros dois padres, tambem appensos a casas fidalgas, e igualmente fervorosos na defeza dos legitimos direitos da nobreza e abominadores dos pedreiros livres.

Cada um voltava com o desejo de vingança e com elles todos os parentes e descendentes pediam á rainha a rehabilitação da memoria d'aquelles que expiraram no cadafalso e a restituição de bens a seus legitimos herdeiros.

Se os legitimos representantes do povo prestam, nós teremos a liberdade com qualquer dos dois governos livres republica democratica ou monarchia parlamentar. Se os legitimos representantes do povo não prestam, teremos a anarchia na republica, e teremos a escravidão na monarchia.

Como poderia occultar-vos o immenso jubilo de que estou possuido, ao vêr n'esta sala alguns dos legitimos representantes dos que, pela liberdade viveram e por ella soffreram e se sacrificaram, legando-nos o difficil mas grato encargo, não de a conservar e de a defender, de a mantêr integra, como a bandeira de um regimento, senão tambem o de accrescentar novas victorias ás antigas victorias, aos antigos triumphos novos triumphos.

E Manoel Quentino dispunha-se a continuar esta revista theatral, quando Jenny o interrompeu, perdendo assim a melhor occasião de se informar, entre outras cousas, dos merecimentos da celebre Josepha Thereza, de quem inda agora ouvimos fallar com saudades os frequentadores reformados, cujos legitimos successores são os dilletanti de hoje. Carlos tem ido ao escriptorio? perguntou Jenny, a meia voz.

E outros, muitos outros casos poderiamos citar, evidenciando a energia de que o elemento popular deu provas nos dias 4 e 5 de outubro, expondo-se ás balas com uma coragem que por vezes roçou a mais extraordinaria loucura. Na tropa revoltada houve legitimos heroes; mas os civis não falharam como se apregoa insistentemente.

Que a Europa portuguêsa estava resolvida a proseguir a liberdade sem dependencia dos americanos, prova-o o artigo 21 das Bases, o qual lhes torna obrigatoria a constituição depois que a acceitassem por seus legitimos representantes. Reconhecem, pois, as Côrtes que elles são livres de adoptar ou não a nova organização politica e até de fazer ou não parte da mesma nação.

Movimento da população Nascimentos Sexo Feminino Districtos Legitimos Illegitimos Total Angra 815 215 1:030 Aveiro 3:825 Beja 2:412 Braga 4:436 Bragança 2:685 Castello Branco 2:716 Coimbra 3:893 Evora 1:693 Faro 3:275 Funchal 2:281 Guarda Horta 867 Leiria 2:460 Lisboa 5:290 2:087 7:377 Ponta Delgada 2:170 Portalegre 1:689 Porto 6:840 Santarem 2:850 Vianna do Castello 2:592 Villa Real 3:671 Vizeu 5:858 6:105 2:302 64:620

Este Manoel da Silva Mascarenhas editou em 1645 as poesias do seu parente, mudando o titulo de Menina e Moça para Saudades de Bernardim Ribeiro. D'este ramo não houve successão que hoje possa gloriar-se de parentesco remoto com o poeta. Manoel da Silva Mascarenhas foi casado com D. Garcia Pereira, filha de João Sodré, de Ourem; mas não deixou filhos legitimos.

Luiz de Camões, se a vida se lhe prolongasse, teria mais abastada velhice. Philippe II de Castella, vindo a Portugal mezes depois da morte do poeta, perguntou pelo author dos LUSIADAS. Não me consta que os reis naturaes, os legitimos, alguma hora perguntassem por Camões. O intruso concedeu á provecta mãi do poeta fallecido a tença que o filho recebia. Este procedimento, e a curiosidade benevola do usurpador é o unico acto honorifico que liga a biographia de Camões á dos monarchas. D. João III desterrára-o, D. Catharina e o cardeal desprezaram-o, D. Sebastião ouviria novas do seu poema, lêl-o-hia, e não impugnaria a concessão da tença e do officio na Asia. No desprezo, se não odio da rainha D. Catharina transpira a vingança do rancoroso Francisco Barreto contra quem Camões, livre dos ferros, dardejaria violentas, mas não injustas satyras. Barreto, chegado a Lisboa, vingou-se de quantos inimigos deixára na India. O bravo Gonçalo Falcão, que logo que elle sahiu do governo o desafiára a combate singular, foi mandado carregar de ferros e conduzir a Lisboa. Pôde fugir a tamanha ignominia o bravo de Jafanapatão, escondeu-se em Lisboa, e conseguiu ser absolvido, allegando que os duellos ainda não eram prohibidos pelo concilio tridentino, quando elle reptou Francisco Barreto. Não obstante, a rainha mandou-o riscar dos livros da nobreza e reduziu-o á miseria. D. Sebastião, volvidos annos, restituiu-o á capitania de Sofála, onde expirou apenas tomou posse. Barreto fanatisára a rainha brindando-a com uma pedra milagrosa que levou da India. O seixo tinha sete céos de côres diversas e uma figura de mulher com um menino no collo. Era Nossa Senhora, achada nas mãos d'um bonzo! Agua onde mergulhassem a pedra sarava muitas doenças; mulheres de parto muito bem pariam, assevera Miguel Leitão de Andrade na MISCELLANEA; e nas mãos da rainha o calhau fazia os mesmos milagres. A viuva de D. João III, além d'estes seixos milagrosos, gostava muito que os governadores do Levante lhe vendessem bem e pelo maior preço a pimenta.

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