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E entretanto os ladrões e as mulheres conversam: «Tu não te callarás, estupor!» E uma tisica, magra, com a pelle e o osso, explica: Uma mulher da vida... Que estão vocês a dizer das mulheres da vida? Eu inda queria vêr... Quando tu não tens pão quem t'o ? E o ladrão responde:

Como é que cumpres o protesto de vingança que fizeste, quando te mataram Liberata, porque roubavas a fazenda nacional? Tens razão.............................................................. Dias depois os jornaes do Porto pediam força para debellar uma poderosa quadrilha de ladrões que assaltavam as casas famosas em dinheiro.

Não, se eu não entendia aquillo, estava bem servida com a minha vida! Por as palavras se entende a gente e nosso Senhor nos sempre ouvidos para ouvir, olhos para ver e juizo para entender. Amen. Está bom, está bom. agora não ha remedio senão ir ver quem é. E o pae não estar em casa!... Ora não temos nenhum ataque de ladrões.

Comprehendi então porque me perseguia a figura obesa do velho letrado; e dos seus labios recobertos pelos longos pellos brancos do seu bigode de sombra, parecia-me sahir agora esta accusação desolada: «Eu não me lamento a mim, fórma meio morta que era; chóro os tristes que arruinaste, e que a estas horas, quando tu vens do seio fresco das tuas amorosas, gemem de fome, regelam na frialdade, apinhados n'um grupo expirante, entre leprosos e ladrões, na Ponte dos Mendigos, ao dos terraços do Templo do Céo

Dizia elle que viera encontrar em Portugal especies de ladrões fleugmaticos e frios, que não topara nos climas quentes; e que o larapio luso-brasileiro era francamente analphabeto e lerdo, ao passo que o ladrão, extreme e puramente luso, era, por via de regra, além perverso, bacharel formado.

«O Snr. D. Miguel perseguiu os ladrões e assassinosMentis, senhores da tripeça-gazetal, e mentis como perros. O Snr. D. Miguel teve desejos de fazer punir os ladroes mas os ladroes cercavam-no por toda a parte, e como andavam mascarados, era difficil conhecêl-os «O Snr. D. Miguel não perseguiu os seus amigos a Snr.ª D. Maria tem perseguido a todos

Antes de se deitarem, iam trancar todas as portas, n'um medo constante de ladrões; e então começava para Amelia a hora dos terrores supersticiosos. Não podia adormecer, sentido ao a negrura d'aquellas antigas salas deshabitadas e em redor o tenebroso silencio dos campos.

Contae para eu scismar, uma bonita historia Qualquer, a que vos vier mais depressa á memoria. Contae que eu sou ainda uma criança, gosto Tanto de historias! pelas luas brancas de agosto! Ó rios a contar historias, como as criadas, Historias de ladroes, mais historias de fadas, A do do Telhado e da triste viuva Que sahia á rua pelas noites de chuva!

A gente tem de morrer, não é? Então quanto mais depressa melhor... Uma noite que os ladrões espancaram Sofia, a Mouca poz-se a olhal-a como um cão ao dono. Por fim disse-lhe: Vamos ambas ao rio quer? Eu não me importo de morrer. Mais vale acabar. E a menina? Que ando eu a fazer n'este mundo? Se a menina tem medo da agua, eu deito-me primeiro ao rio. Não, deixa! não te afflijas!... Eu, sim!

A Synagoga, pelo contrario, tem uma corôa que lhe pende da cabeça e um estandarte cuja haste se quebrou entre as suas mãos; deixando escapar as taboas da Lei, e tendo os olhos vendados por uma faxa ou por um dragão que se lhe enrosca á roda da testa. Os dois ladrões.

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