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Um ladrão!

Castiga-nos o Ceo, se nos vingamos; Mas tambem quer, que a vida defendamos. Se mais piedade do ladrão eu tinha, Nem eu era teu, nem tu minha. GALAT

O senhor não póde imaginar, continuou elle, voltando-se para o freguez, quanto esses malandros são finos! Olhe, um dia d'estes... «Este homem não tem cara de ladrão, interrompeu bruscamente o desconhecido. «Muito obrigado, senhor, muito obrigado! exclamou o meu dono. Sirvam-me de consolação as suas palavras! Faz-me bem ouvil-as! Partem de um coração nobre.

Aposto eu que a rapoza lhe apanhou a sua joia, ou alguma zabaneira nossa visinha, que será o mais certo, visto naõ haver temor da justiça de Deos, nem da d'El-Rei; cada hum abafa o que póde, e quem mais abafa melhor lhe vai: como tirem boas provas da surripiadela certos lambões de lingoa grande, logo he tal a mingoa de provas, que naõ ha huma para huma mézinha; ficando o ladraõ rico, e abençoado como o nosso Pai Abrahaõ; e quatro figas para os que foraõ tosquiados ou esfolados, quando Deos quer.

Não temos aqui portador nem portadores. Os meus caixeiros são homens de bem, e o senhor devia saber que, sendo meu freguez o presidente da camara, mais dia menos dia, eu seria multado pela sua... e engulio a palavra. Solte a palavra... brada Silva. A palavra é ladroeira, responde Alves. Então sou ladrão? Diga, se é capaz, sou ou não sou? Alves não se intimidou e asseverou;

lhe disse que você é um ladrão! Ladrão será você! tornou-lhe o outro de , avançando de punhos cerrados. E não mo diga outra vez, que o racho! Aflitas, algumas mulheres voltavam-se, de mãos postas, para a capelinha próxima, rogando o socorro da Virgem. O lavrador entrava de tremer como varas verdes, desfigurava-o a raiva, uma saliva muito branca bordejava-lhe os cantos da boca.

Tentei esquecer-me d'ella, mas embalde! Fiz-me seu escudeiro. Apanhado n'um armario, fui despedido por ladrão. Depois, oh! depois, cahi doente. O sr. Alves encontrou-me... ... e encontrar-me elle, o mesmo foi que estar eu com a Providencia. Passou-me a loja que me deu fortuna, e sobretudo passou-me o seu nobilissimo espirito, que Deus tem em sua santa paz. A sr.^a Felisbella sabe como eu o amei.

E seguia d'este theor: «Fugiu de Lisboa, com direcção ao Brazil, um caixeiro do cambista F *. Chama-se Francisco de Azevedo, natural de Barcellos. Desfalcou o patrão em dois contos de reis. Para que o ladrão não logre o bom resultado das suas manhas, avisa-se o commercio do Brazil

Podéra não! disse o brazileiro trezentos e tantos mil cruzados! Os rios correm para o mar, snr. Guimarães observou o mestre d'obras. Que quer dizer, mestre? perguntou o brazileiro. Que se v. s.^a era rico, é agora riquissimo. Obrigado pelo conceito que faz de mim, mestre... volveu José Maria entre risonho e agastado. Ó meu senhor, pois eu... Suspeita-me de ladrão...

Depois, entretendo-me com as suas promessas e os seus palanfrorios de me arranjar esta noiva que me convinha, fez com que eu perdesse outra união mais vantajosa. Tudo isto são prejuizos que eu não estou disposto a soffrer; e você, antes de me roer a corda, devia pensar n'isso... Com seiscentos diabos! gritou o procurador desvairado Então o ladrão é o roubado, hein!

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