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aos moradores de Algouço, coitados! é que ainda não chegára a boa sombra do justiceiro, mas assim mesmo sentiam sua tão viva n'elle, que nas maiores afflicções a voz de todos era sempre: «Valha-nos aqui el-rei D. PedroPor fim valeu, e o caso devia ser escripto com lettras de ouro pela penna d'aquelle honrado e singelo chronista Fernão Lopes, mais poeta do que toda uma arcadia, e grande pintor de vultos e de cousas.

Pois, para que mais servem os embaixadores juntos dos governos das nações amigas, se não para tratar de advogar os interesses de seus compatriotas? Venha pelos tramites legaes; isto é: metta na caixa o requerimento! E quando chegaria o requerimento ao seu destino? Naturalmente depois da fuzilaria ter feito o serviço que lhe incumbira o justiceiro tribunal da Bahia!

D. Diniz, o filho predilecto do rei justiceiro, achava-se em Castella, e era odiado pelo povo que aos seus conselhos attribuia a invasão de D. Henrique em Portugal. D. João, todavia, era geralmente bem quisto, e no caso de fallecer o monarcha, podia ser um emulo poderoso contra os direitos da filha de D. Leonor.

Capitulo avulso da sua historia." Um rir prolongado seguiu a leitura do titulo do manuscripto. Al-muulin continuou: "No tempo deste celebre, virtuoso, illustrado e justiceiro monarcha havia no seu diwan um wasir, homem sincero, zeloso da lei do propheta, e que não sabia torcer por humanos respeitos a voz da sua consciencia.

E sabe v. m.ce a rasão que tem o duque para querer fingir-se justiceiro na morte do clerigo? é porque elle preza os traidores, e premeia-os á conta de os ter sempre á volta de si.

Credo! exclamou a tia Margarida. Por isso lhe chamavam D. Pedro o Cruel, assim como tambem lhe deram o nome de D. Pedro o Justiceiro. Justiça fez elle, porque bradava aos céus a morte de D. Jgnez, mas uma crueldade assim é de se porem a uma pessoa os cabellos em ! Que mais querem?

Fica-me pôdre o craneo, e o peito fica em lôdo, Para ser tão nojenta a apparencia que eu tome, Que nem os proprios cães matem comigo a fome! E apontando de novo, como um vidente: O respirar opprésso... o corpo no madeiro... Nas angustias da morte a olhar-me justiceiro... Exactamente! Eléva os olhos para os ceus; A agonia final chegou: fala com Deus... A cabeça descae no peito: vae morrer...

D. Rozenda abria a bocca a vêr se percebia, emquanto D. Maria de Portugal continuava: Foi Deus comigo liberal e justiceiro, dando-me esta occasião de poder mandar a um rei sem throno, e a um principe portuguez sem tecto que o cubra nos paços dos reis seus avós, recursos que devem ser valiosos para o indigente que os pede; e confio que elle os receba sem pejo porque lh'os manda uma filha.

Vergonha sobre ti que tanto te abaixaste!... Vergonha sobre ti, Velho, que profanaste a fronte d'ancião, a auréola sagrada que seria por nós mais do que idolatrada, teus louros de escriptor, teu gladio justiceiro, terrivel como Deus, teus louros d'homem puro para os lançar, ó Velho, ao charco d'um monturo! Vergonha sobre ti e os teus cabellos brancos!

Se não estivesses presente, tosal-o-hia por fórma que jámais se esqueceria d'esta noite! E ao mesmo tempo que fallava, sacudia violentamente Lauretto, que tremia. Não estarei eu em frente d'um homem bem educado?... atreveu-se elle a dizer. Está em frente d'um justiceiro! Como?... O que vae fazer?... O que o senhor proprio projectava. Antonino largou o hombro de tenor, e agarrou-o pelo casaco.

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