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Comtudo uma vez pareceu-me que movia a cabeça, como quem quer fallar; mas n'esse momento cantou o gallo matinal; ao som do canto afastou-se o espectro apressadamente, e nós perdemol-o de vista. Na verdade é incomprehensivel. Senhor, juro-lhe pela minha vida que é verdade, e julgámos nosso dever informar Vossa Alteza. Não posso dissimular a minha inquietação! Estão de guarda esta noite?

Estava aqui a vêr quem é que fez isto... Ha de dar-me licença de levar este folheto... Quem o escreveu, dou-lhe a minha palavra de honra, juro-lhe pela alma de seu pae, que não torna a escrever outro. Diga-me, pela memoria de sua mãe, e pela vida da snrcondessa lhe peço que me diga quem escreveu isto?

Não tente a minha desesperação com as suas covardes zombarias!... Saia! Não estou zombando, disse o provençal; e juro-lhe pela minha honra... Pela sua honra!... interrompeu amargamente o pintor. Seja pelo que for... Enfim... juro-lhe que o meu desejo mais veemente seria vê-lo rico e satisfeito. E por isso me roubou o meu património, não é assim?

Se a escolhesse para esposa, juro-lhe que, apesar da sua confissão não digo bem por causa até da sua confissão, teria em si tanta confiança, Bertha, como em mim mesmo. O que me faz pensar é outra coisa. Se esse homem existe, porque é que a menina perdeu as esperanças e quer assim tornar impossivel o que ainda o não é?

Houve uma pausa longa. O Sapo chorava, supplicava, mas não redarguia á interrogação. V. s.^a viu esmagar uma osga contra uma parede? bradou o Antonio fuzilando-lhe as pupillas, e convulso de cholera. Pois vae ver. Juro-lhe, se este cão se cala um minuto, que deixa os miolos n'aquelle muro. Pelo amor de Deus!... Sôr Antonio não me deite a perder!...

D. Luiz, que o ouvira conservando os olhos fitos no tapete do pavimento, sentiu-se involuntariamente obrigado a levantal-os n'aquelle momento para os fitar na physionomia do homem que tinha diante de si e que a seu pezar o impressionava. Fidalgo proseguiu Thomé, depois d'esta breve pausa juro-lhe que nunca percebi estas affeições entre minha filha e o snr.

E imagina que sou eu quem deve auxilial'o na tarefa? Pelo menos devia escolher uma hora mais cómmoda. Sabe que na Alvapenha se janta patriarchalmente ao meio dia. Não julgue que com essas ironias de mau gôsto, se esquivará a responder-me. Juro-lhe que hei de obrigal-o a falar com seriedade. E tem meios para isso?

A mim não, ninguem me enganou. Eu não sabia nada. Quando vim do Asylo não sabia nada. Um dia appareci gravida e pozeram-me fóra. Ninguem me quer assim. Quando a gente está gravida que ha-de fazer? A gente não tem culpa... Não fizesses o filho. Eu era uma innocente. Ah!... Não sabia nada, juro-lhe pela minha salvação. E então? Deitaram-me fóra do Asylo e fui servir. O patrão foi quem me logrou.

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