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Está o Diario Illustrado no caso de sustentar, debaixo de jura, por tudo quanto ha para elle mais sagrado, com a dextra sobre a cabeça do sr. Carvalho Ratado, que foi indubitativamente o sr. Osborne Sampaio quem, depois de jantar,

Néro o jura. TIGELLINO, N

Amor, que o gesto humano na alma escreve, Vivas faiscas me mostrou hum dia, Donde hum puro crystal se derretia Por entre vivas rosas e alva neve. A vista, que em si mesma não se atreve, Por se certificar do que alli via, Foi convertida em fonte, que fazia A dor ao soffrimento doce e leve. Jura Amor, que brandura de vontade Causa o primeiro effeito; o pensamento Endoudece, se cuida que he verdade.

O divino Ulisses retirou lenta e sombriamente a cabeça da rosada carícia dos dedos divinos: Mas jura... Oh Deusa, jura, para que ao meu peito desça, como onda de leite, a saborosa confiança!

Entrai na enfermaria das que vão ser mães, debaixo das telhas da Misericordia. Reparai n'esta, que prepara risonhamente o cueiro e a faxa que ha de levar seu filho ao monturo dos filhos sem mãe. Olhai aquella que jura que o seu seio não tem nutrição para que a não obriguem a crear o seu filho.

Tertio, proposuerunt et dicto domino regi dixerunt ex parte dicti domini ducis quod placeret sue regie Majestati eis declarare jura que habet idem dominus rex contra regem Aragonum, ad finem ut dictus dominus dux et ejus gentes possint melius contendere et deffendere questionem dicti domini regis Portugalie, eo casu quo dictus dominus dux condescenderet ad aliquem amicabilem tractatum cum rege Aragonum, per manum dicti domini regis Castelle aut per alias quascumque, dicentes quod nom erat aliqualis intentio dicti domini ducis suam questionem concordare quoquo modo, nisi questio dicti domini regis Portugalie pariter concordaretur.

Caindo em extasi, Disse, rompendo em delicioso pranto: «Em nome d'esta cruz, ó doce imagem, Jura que para sempre has de ser minha.» «Juro» disse ella então. Nesse momento Aproximou-se a nós o sacerdote, Cuja fronte senil resplendecia Co'a luz celeste que illumina o justo; E unindo as nossas mãos, com voz solemne A sacrosanta benção proferíra! Aqui termina, ó musa, a minha historia.

11 "Este é o primeiro Afonso, disse o Gama, Que todo Portugal aos Mouros toma; Por quem, no Estígio lago, jura a Fama De mais não celebrar nenhum de Roma. Este é aquele zeloso a quem Deus ama, Com cujo braço o Mouro inimigo doma, Para quem de seu Reino abaixa os muros, Nada deixando para os futuros,

Realisa-se o que eu te havia dito. Sei que de antemão, e por hypothese, estão alugados os juizes. «Eugenia pediu-me hontem um encontro no Prado. Insistiu comigo para eu lhe descobrir a tua residencia. Inutil. Jura que Paulina te ama até se deixar morrer, para assim pelo remorso se vingar da tua ingratidão.

Anda sempre tão unido O meu tormento comigo, Qu'eu mesmo sou meu perigo. E se de mi me livrasse, Nenhum gôsto me sería: Quem, senão eu, não teria Mal, que esse bem me tirasse? Fôrça he logo que assi passe, Ou com desgôsto comigo, Ou sem gôsto e sem perigo. Quando me quer enganar A minha bella perjura, Para mais me confirmar O que quer certificar, Polos seus olhos me jura.

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