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Rapidamente, ajoelhei á beira do caixote, cravei o formão na fenda da tampa, alcei o martello em triumpho... Theodorico! Filho! berrou a titi, arripiada, como se eu fosse martellar a carne viva do Senhor. Não ha receio, titi! Aprendi em Jerusalem, a manejar estas coisinhas de Deus!... Despregada a táboa fina, alvejou a camada d'algodão.

E, romeiro abastado, soprando á brisa o fumo do meu cigarro assim deixei o portão de minha tia, em caminho para Jerusalem! Foi n'um domingo e dia de S. Jeronymo que meus pés latinos pisaram emfim, no caes de Alexandria, a terra do Oriente, sensual e religiosa. Agradeci ao Senhor da Boa Viagem.

Topsius traçára a sua capa branca, com essas pregas de toga latina que lhe davam a solemnidade d'um marmore; e tendo comparado a hospitalidade de Gamaliel á d'Abrahão, bradou-me triumphantemente: Ao Pretorio! Muito tempo segui Topsius através da antiga Jerusalem, n'uma caminhada offegante, todo perdido no tumulto dos meus pensamentos.

Deus me mostrará a santa cidade de Jerusalem, que desceu do Ceu, mandada por Deus... representada por uma alta muralha, franqueada por dôze portas; vendo-se a estas portas dôze anjos, e tendo gravados os nomes das dôze tribus de Israel. As portas ficavam tres ao Oriente, tres ao Norte, tres ao Sul e tres ao Occidente.

Sentia-se a visinhança de Jerusalem pelo maior numero de casas, pela abundancia de gado nos valles verdes, recortados de veios d'aguas. Burricos trotavam com alcofas e ceirões de frutas.

Quasi ao cabo da sua derrota, entra no mar Carpasio, e, proejando para Rhodes, surge n'este porto. Está, portanto, Pero da Covilhan ás portas do Oriente. Habitavam Rhodes os cavalleiros da sacra milicia de S. João Baptista, de Jerusalem.

Visitei, na sua ordem, classica, Paris, a banal Suissa, Londres, os lagos taciturnos da Escocia; ergui a minha tenda diante das muralhas evangelicas de Jerusalém; e d'Alexandria a Thebas, fui ao comprido d'esse longo Egypto monumental e triste como o corredor d'um mausoléo.

Que lhe não mandou nem um simples coto de vela quando por sua causa estava no calabouço escrevendo, Jerusalem libertada. Mas tu me dás dois exemplos.

Theodoro, bispo de Metz, preava em Roma, na presença do papa, a cadêa de S. Pedro, e jurava que não a largaria sem que primeiro lhe cortassem as mãos, porque a desejava possuir . Jerusalem, a cidade celeste, apparecia ás imaginações christãs como um sagrado jardim rociado pelas lagrimas de Maria e pelo sangue de Jesus, e povoado das rosas de Engaddi, dos cedros do Libano, das oliveiras de Gethsemani, para nos servirmos de uma expressão alheia.

Assim devia ser Jerusalem. Linda viagem! murmurou o nosso Casimiro, pensativo. Sem contar, rosnou padre Pinheiro, baixo e como ciciando uma oração, que Nosso Senhor Jesus Christo com grande apreço, e muito agradece, essas visitas ao seu Santo Sepulchro. Até quem vai, disse o Justino, tem perdão de peccados. Não é verdade, Pinheiro? Eu assim li no Panorama... Vem-se de limpinho de tudo!

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