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Gemêo maniatado Longo tempo o infeliz merecimento; Mas , o collo alçado, Sacode o negro do esquecimento, E a virtude innocente De illustres palmas lhe coroa a frente. vingadas seráõ Do vil tutor as timidas donzellas; não erguem em vão As mãos, e os tristes olhos ás estrellas; Nua de falsidade Aos ouvidos dos Reis chega a verdade.

O archanjo S. Miguel segura a balança: em um dos pratos está uma alma humana figurada por uma creança nua; emquanto ao outro, com o pezo que deve ter a alma do innocente, afim de ser admittido no paraizo, Satanaz procura que elle se incline para o seu lado.

Não tinha coração para o dar a crear. A gente não podemos ter filhos. Eu era uma innocente. Até me riso! Tinha treze annos e foi logo ao entrar para a fabrica. O mestre foi quem me desfructou. Agarrou-me, mas eu não sabia e puz-me a chorar. Calla-te! se dizes, vaes para a rua! Abandonou-me, outros vieram... A gente ha-de cumprir o seu fado. Eu fui um miminho.

Carregando-me de lenços de contrabando! O que me valeu foi não me revistarem á entrada das portas; do contrario estaria a estas horas na cadeia! Não está mau modo de cuidar da innocente creança, que foi confiada á sua guarda! exclamou D. João, olhando com indignação para o almocreve. Retire-se da minha presença, que me estão dando tentações de dar uma parte de si á policia. Ora, snr.

Uma senhora innocente que diz: «lua de mel» suja os labios, se preza a pureza n'elles; se, porém, sabe o que diz, se sabe o que é o favo, o mel da lua, desdenha o pudor, e despreza-se. Os noticiaristas das gazetas aforaram a phrase, sem saberem, talvez, que desaforavam as palavras.

Como innocente! murmurou o senhor Antonio, um pouco modificado nas caretas da sua furia legitima. Sim... innocente... Em casa lhe contarei tudo... Pois póde ser que estejas innocente?... Tu estás a mangar comigo!...

O nome de Hugo; Hugo, o filho da pobre e linda Branca, Que o principe illudiu, e sem piedade Depois abandonou! Hugo, seu filho, Fructo innocente de um amor culpado! Azo arranca o punhal, mas pára olhando-a! Quem podera immolar um ser tão bello?! Oh! ninguem! Apesar do negro crime, Da nefanda traição, faltam-lhe as forças, Ao contemplal-a assim adormecida.

Não córes, escuta, não fujas de mim, Que o sonho foi sonho de casta paixão: crês, não duvídas, verás como é lindo O sonho innocente do meu coração: Eu via em teus labios um meigo sorriso, Em tens olhos negros um terno mirar, Teu seio de neve a arfar docemente, Sentia nas faces o teu respirar. E tu não fallavas, mas eu entendia; E tu não fallavas, mas eu bem ouvi!

Eu tambem inda adoro ao grande Chefe, Bem que a prizão me que eu não mereço. Qual eu sou, minha bella, não me trata, Trata-me qual pareço. Quem suspira, Marilia, quando pune Ao vassallo que julga delinquente; Que gosto não terá podendo dar-lhe As honras de innocente? Eu vou, Marilia, vou brigar co' as feras: Huma soltárão, eu lhe sinto os passos, Aqui aqui a espero Nestes despidos braços.

Crava teus olhos nos meus; Inda um'hora de ventura, De amor, de alegria infinda Sorrindo nos olhos teus: Um beijo, mais outro ainda, O derradeiro: oh! adeus! Abril de 1857. Na flor da vida, formosa, Ingenua, casta, innocente, Eras tu no mundo, rosa! Quem te arrojou de repente Para o abysmo fatal! Viste um dia o sol de abril; O teu seio virginal Sorriu alegre e gentil.

Palavra Do Dia

líbia

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