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Isto afasta, portanto, a idêa da perseguição. Como se poderia explicar que o poeta soffresse duros tratos se contava com a amizade provada do seu bom amigo D. João III e com a terna affeição do herdeiro da corôa que lhe mandava pedir suas poesias!

Salvaram-se, apenas, as seguintes: I O sermão de S. Pedro, ou da ; II O sermão da esmola, ou da Caridade; III O sermão nas exequias do senhor D. Pedro IV; IV A pastoral dedicada ao seu rebanho episcopal de Beja; V Uns versos na Primavera de Antonio Feliciano.

Stephenson teria vindo a Portugal por intervenção da rainha D. Filippa, mulher de D. João I, ingleza de nação, filha do duque João de Lencastre e neta de Eduardo III.

A nova Commissão de 1854 discordou da argumentação de Castilho, e deu outros ossos como sendo os do Epico. Entretanto Castilho conservou sempre a convicção de que o seu raciocinio na busca era o verdadeiro. Sobre todo esse complicado assumpto pode ler-se o que se trata detidamente nas Memorias de Castilho, Livro III, no Instituto de Coimbra.

A. Herculano capitula este rei de fanatico, ruim de condição e inepto; mas isto não faz implicancia á salvação do monarcha, antes a confirma; porque o grande historiador, sabendo como se fazem optimos livros, de certo ignora os processos da formação da glottica e dos santos. Afóra isto, sabe tudo, excepto que D. João III, quando expirou, causava medo aos que lhe viram a horrendissima cara.

E desata a fazer concelhos, e, quando reuniu côrtes que até ahi eram de fidalgos e padres, chamou tambem procuradores do povo, e favoreceu o mais que poude o seu negocio, e deu-lhes socego e cousas e tal, de fórma que depois poude dar para baixo nos prelados, que berravam pelos contractos que tinha diabo, mas D. Affonso III, que era finorio, abanou-lhes as orelhas.

O seu Castello, foi doado por El-Rei D. Affonsso III de Portugal a seu filho o Infante D. Affonso. He cercado por El-Rei D. Diniz. Benedicto XI. Manda Nuncio para pacificar a El-Rei D. Fernando de Castella com El-Rei D. Jayme de Aragão, e o Infante D. Affonso de Lacerda. Insinua a El-Rei D. Diniz, que seja medianeiro nestas pazes.

Ouviu-o, admirou-o, amou-o, e o que muito é convenceu o marido a gostar das trovas de a Tyrana acompanhadas d'um harpejo triste, que não ha ahi cousa que mais diga. O principe não era escorreito. Menos incauto era Carlos III, que mandou sahir de Madrid o guitarrista, logo que deu tento dos effeitos cupidineos dos bordões e prima, na pessoa da nora.

D. Manuel tinha as suas manias, mas, como eu lhes contei, quando os de Lisboa desataram a matar os judeus, ou antes os christaos novos, deu-lhes com o basta. D. João III, esse, não descançou emquanto não metteu em Portugal a inquisição. O papa não queria, fazia-se rogado, e D. João III é que insistiu com elle para apanhar essa prenda.

Os politicos organisadores e residentes na India aconselhavam D. João III que nomeasse thesoureiro privativo para o espolio dos mortos, e obstasse a que os dinheiros passassem pelas mãos dos provedores. Logo citarei um exemplo d'esse alvitre que foi grande parte na accusação que Luiz de Camões soffreu como delapidador dos espolios.

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