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A Chronica d'El-Rei Dom Sancho o II a quem os Authores antigos chamam o Capelo, pelos vestidos honestos, de que sempre uzou, mais de feição de Religioso, que de Rei, não tem cousa que se oponha aos dogmas da nossa Santa , ou bons costumes.

Poderá arguir-se que depois de D. João II, os reis começaram a exercer o poder legislativo fóra de côrtes, deixando estas de ser ouvidas e frequentes? Mas, até essa época, a «antiga forma» mantem-se.

Applicando estes principios á transformação preparada durante a edade média, e concluida pelo duro coração e robusta intelligencia de D. João II, acharemos facilmente a solução d'esse mysterio da força e esplendor do reinado subsequente, e da rapidez quasi incrivel com que tudo isso se abysmou em pouco mais de sessenta annos.

A memoria de D. João II é odiosa. Entre todos os reis legitimos portugueses, é elle o unico ao qual sem injustiça a historia póde attribuir a qualificação de tyranno. Elle foi quem deu o golpe mortal nas velhas liberdades desta nossa terra. No seu reinado tem de ir buscar o historiador a causa fundamental da nossa decadencia, que começa com o estabelecimento do absolutismo, embora a podridão que corroe a arvore se esconda por alguns annos no cerne.

Nas cartas, que Pero da Covilhan recebeu, ordenava-lhe D. João II, que fosse mostrar a cidade de Ormuz ao rabbi, e que, se não estivesse ainda bem instruido de tudo a que fôra, mandasse pelo judeu Joseph novas do que sabia, não devendo voltar ao reino sem ter visto o Préste João.

Assim que o pae morreu, D. João II convocou côrtes e mostrou quem era.

Não fôra com uma corda em torno da garganta á moda musulmana; nem com veneno n'um calix de vinho de Syracusa, á maneira italiana da Renascença; nem com algum dos methodos classicos, que na historia das Monarchias teem recebido consagrações augustas a punhal como D. João II, á clavina como Carlos IX... Tinha eliminado a creatura, de longe, com uma campainha. Era absurdo, phantastico, faceto.

No seculo IV da era christan Sapor II tornou a fortalecêl-o com suas conquistas, mas por pouco durou essa epocha de renascimento. O imperio recahiu bem depressa, e a decadencia foi progredindo até ao momento em que no seculo VII a Persia foi subjugada pelos Arabes. Os Persas foram celebres no tempo de Cyro pela sua austeridade e pela sua coragem.

Logo que falleceu D. Affonso V, o primeiro acto de D. João II foi a convocação das côrtes em Evora, onde lhe prestaram homenagem os senhores, villas e cidades do reino.

Segunda vez o notifica com palavras de maior severidade, e rigor, até que El-Rei obedece, pag. 23. Idanha a Velha foi povoada por Sancho II. pag. 49. Innocencio IV convoca Concilio em Lião, e nelle á petição dos Prelados e Conselheiros de Portugal nomea por Governador do Reino a D. Affonso Conde de Bolonha pela incapacidade de seu irmão D. Sancho II, pag. 25 e 26.

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