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Sampaio ou são puramente uma legenda das montanhas, inventada pela imaginação supersticiosa dos pastores dos carneiros negros, ou pela tagarelice anecdotica dos mercadores da feira de Tarbes? Póde o Diario Illustrado firmar com a sua palavra de honra a authenticidade d'aquellas expressões? Foi effectivamente o sr. Sampaio que as proferiu?

V. exvem desafiar o seu antigo rival. Esqueçamos, pois, o nome da senhora morta. O nosso duello serve para mostrar que o ferido ou o morto era o mais digno ou indigno d'ella? Mostrará o que fôr de sua vontade. Pois bem: queira nomear-me os cavalheiros de seu lado, para eu lhe enviar os meus juizes e testemunhas. Formalidades vans! Testemunhas, a honra.

Eram necessarios, pelo menos, seis mil suffragios, para a sentença poder ter execução. O ostracismo não era uma pena applicada a um culpado; era uma demonstração de honra e de consideração, e ao mesmo tempo uma medida de prudencia contra a possibilidade de uma tyrannia.

A maõ mimosa, e Regia, junta ao peito O coração mostrando mais piedoso, Cheio de luz, e cheio de respeito, De hum semblante purissimo, e formoso, Que espalha sobre todos a riqueza, Rios de Graça, mil preciosidades; A maior exemplar de alta grandeza, Que honra o sacro Throno, e as Magestades, He, quem fez castigar o impio roubo, Quem nos fez libertar do voraz lobo.

E a cavallo, se vos praz, Snr. D. Pedro de Castro, primo e amigo, que leal e bom me fostes!... O Castellão ondeou risonhamente o guante: Por Santa Maria, primo e amigo! que gosto e honra os recebi de vós. A cavallo pois se vos praz! Que nos promette aqui o Snr. D. Garcia vêrmos ainda, com sol muito alto, os muros de Monte-mór.

O seu confidente foi o morgado de Pereira, ultimo senhor da honra e couto de Esmeriz, um rapaz de grande coração, que eu apresentei, no Limoeiro, a José Cardoso Vieira de Castro, que, em 5 de outubro do anno passado, morreu no degredo, para onde o acompanhou aquelle morgado.

E indicou-lhe o logar de honra,

Os primeiros tem auréola de poesia lugubre. Os segundos são lastimaveis quando, em honra de suas cãs, arrancam um a um os renovos da alma, ou os vão delindo com secretas lagrimas; e são irrisorios, quando aviltam a magestade da velhice, dando resplendor á calva com um nimbo de namorados. Foi d'esta especie D. Thomaz de Noronha, cognominado, no seculo XVII, Marcial portuguez.

E entregou a elles o Senhor D. Manuel seu filho, que com a gente que á sua honra e estado cumpria, levaram á côrte dos Reis de Castella em lugar do duque D. Diogo seu irmão, que por contrato das terçarias houvera primeiro de ser entregue, mas por a este tempo o duque ser doente, ficou por então até ser são, mas verdadeiramente assi foi muita razão, e ainda pareceu quere-lo assi Deos, que o Senhor D. Manuel primeiro fosse arrefens e segurança da paz e assessego dos reinos de Portugal, pois elle por graça Divina primeiro os havia de sobceder com a mesma paz e assessego como sobcedeu, e ao diante se dirá.

Mas a conducção do fio ideal e subtilissimo, de uma pura e platonica paixão amorosa, accendida nos mysterios de duas almas amantes, e alimentada em todo o decurso da vida com os oleos da religião e da cavallaria, com os incitamentos do dever e da honra, a habil e engenhosissima conducção d'esse fio, repetimos, com a qual o auctor parece nada se preoccupar sem que todavia um momento a descure, é uma das maiores provas que Zeferino Brandão nos podia dar, de quão delicado é o seu temperamento artistico, de quão profundo é o seu sentimento poetico, de quão esmerado é o seu fino gosto.

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