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A marqueza ama o grande mundo, os bailes, as «soirées»; adora tambem o theatro e tem um camarote na Opera. Ora, é evidente, que ella deve encontrar ali o homem a quem ama.

E o filho d'essa brazileira era o tal bastardo que matou o pae! Justamente. E não acha que o pae foi bem morto pelo filho? Homem! essa é de cabo de esquadra!

Tudo me concedia a Gloria, tudo me concedeu até esse momento fatal. Eu escravisara-lhe o meu pensamento, eu vivia d'ella e para ella, e atravessava a sociedade com a fria exterioridade d'um homem cujas relações amorosas se involvem no mais profundo mysterio.

O homem é um macaco sensivelmente aperfeiçoado; o macaco é um homem sensivelmente inferior. O pensamento é um facto natural, uma funcção do cerebro, que cessa, assim como a consciencia, quando o cerebro deixa de funccionar. Quando o cerebro morre, morre tambem o pensamento. A pretendida immortalidade da alma é uma illusão.

Então o povo espontaneamente se levantará todo como se fôra hum homem, e irá pedir contas e fazer pagar caro a quem o espesinha e calca aos pés seus direitos sagrados. Neste caso a resistencia armada he hum direito e hum dever imperioso.

E no limiar da porta, estava, cahido no chão um pequeno saco de couro que parecia cheio de seixos! Então, brancos, que vos disse eu? ganiu Gagula em triumpho, brandindo a lampada. Olhai bem! Ahi tendes o saco que o homem deixou cahir! Ahi está ainda, desde gerações! Que vos disse eu? John ergueu o saco. Era pesado e tinia. Santo Deus! Está cheio de brilhantes! balbuciou elle quasi com medo.

Um terrivel paralta, que saíu da patria deixando por nos mosteiros noviças apaixonadas. Quem? depressa... diz-me o nome d'esse homem. Francisco Salter de Mendonça é como elle assigna as lamuriantes epistolas: eil-as aqui. Tu me dirás agora se o corregedor era o teu alcayote para a dolorida noviça. Salter devorava as palavras da primeira carta de Carlota, sem entender as ideias.

Foi por isso que lhe mereceram particular attenção e desvelado esmero a agricultura e a industria, as artes e os officios, que, arrancando o homem da abjecção, que a mizeria gera, da ociosidade, que perverte, têm alem d'isso a singular virtude de emancipar o povo, entregando nas suas mãos, com o sceptro do trabalho, a realeza politica.

O homem na sociedade é um instrumento, que se gasta e quebra servindo; na solidão é um homem. Na sociedade, é uma partícula irresistivelmente arrebatada n'um redemoinho; na solidão um todo quieto.

Não sei bem o que quer dizer com a imagem respondeu Augusto, levemente enfadado. Além de que não posso adivinhar as intenções de um homem que pela primeira vez encontrei esta manhã.

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