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Nuno parou diante da espôsa, revolvendo com as mãos chaves que tinha no bôlso, entalado, sem poder articular as palavras, sem saber como havia de consolar aquela dor inconsolável. Que desventura a nossa, que desventura!... gaguejava Júlia. Mas tranqùiliza-te, por Deus! Pode ser que a doença não valha nada, que te enganes acudiu êle, por fim. Tenho um pressentimento funesto!

Se na mente de padre Luiz chammejaram memorias historicas de Pedro Abeilard, e o demonio da imitação entrou com elle, é o que vamos deprehender do capitulo seguinte. Vimos, no capitulo IV, Domingos Leite e Roque da Cunha esquivarem-se rapidamente á presença do marquez de Gouvêa. Ao separar-se, o allucinado escrivão murmurou sinistramente ao seu funesto amigo: Conto comtigo, Roque!

Não cuide v. excque eu fiz atraz á vista da verdade despoetisada, e feia como dizem os pessimistas que ella é, vista á luz da razão pura; vejo, porém, que se vão fenecendo as flôres da minha imaginação á maneira que escuto e pondero, com religiosa crença, as palavras que v. excme diz, e as que me disse o bom ou funesto despertador da minha razão, que dormia acalentada nos braços da poesia.

Achamol-o contraproducente, illogico, funesto ás instituições abaladas, que se pretendem salvaguardar.

Como creatura intelligente e moral, necessita que lhe dirijam e robusteçam as faculdades, á proporção que se forem desenvolvendo, ministrando-lhes objectos apropriados ás forças das mesmas faculdades, e em quantidade tal, que nem as cancem, nem as desgostem. No desprezo d'estes principios está, a nosso ver, o primeiro e mais funesto erro do actual systema da educação infantil.

E seus braços se me inroscavam no pescoço com ameigadora volupia, com a fascinação dos olhos me violentava a olhal-a, com graciosa e morbida ternura collava aos meus seus labios. Mas tudo em vão. se não franziam meus labios para saborear beijos d'amor; agora era o confrangerem-se soluçando gemidos. Desde este funesto dia comecei a soffrer grandes torturas.

Ella passou, de manso, para o meu lado E murmurou o meu nome, assim, baixinho... Disse-me depois que o houvera sonhado! .......................................... .......................................... «E depois, menino, sabemos o resto... Para que mortifica assim o coraçãoAi minha Thereza! tu tens talvez razão: Esse amor primeiro foi-me tão funesto! O os meus dias idos em contemplação!

Parto em fim, e vou sem vêr-te, Que neste fatal instante, Ha de ser o teu semblante Mui funesto aos olhos meus. Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. E crês, Dircéa, que devem Vêr meus olhos penduradas Tristes lagrimas salgadas Correrem dos olhos teus? Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos.

Assim aconteceu em 1589 a D. Paulo de Lima, o que assolára Johor, na Malasia. Foi em janeiro d'esse anno funesto que embarcou em Goa. Vinha rico; e a náu gemia com o peso do carregamento, abarrotada com um lastro de pimenta a granel, o convez atulhado de arcas, fardos e escravos.

Em todos os meus passos me seguiu: foi amparo na dôr e acompanhou-me no mais rude trabalho, e no repouso, e na alegria de descuidados dias de ventura. Aquelas mesmas árvores que amei e o acaso funesto destruiu para consumarem um heroico holocausto de bondade, essas mesmas eu vejo na lembrança, serenas e viçosas como as vi quando o meu coração as descobriu.

Palavra Do Dia

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