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Vaes partir! vaes tornar aos logares Testemunhas de um ceo de delicias, Que em suaves risonhas caricias, Para nós neste mundo brilhou! Cada flor, cada tronco viçoso, Cada espaço de relva florída Vae lembrar-te uma scena da vida, Um momento feliz que passou!

Eu, profundamente impressionado pela morte de Gomes Coelho e obrigado a sahir do Porto, por motivos extranhos á minha vontade, no dia do seu enterro, fui dos primeiros a depôr uma flôr de saudade no tumulo havia pouco cerrado, porque era realmente um dos seus mais sinceros admiradores.

O nosso acampamento ficou junto d'esse riacho alegre que corria entre arbustos em flôr. Defronte erguia-se um outeiro pedregoso. Apenas erguemos as tendas, subi com o barão. Era aquelle o sitio, aquelle o outeiro onde eu vira, havia vinte annos, n'uma tarde como esta, a figura do pobre Silveira, com o seu grande casacão comprido, apparecer cambaleando, toda escura na vermelhidão do poente.

A flor da mesma herva, mettida em qualquer sitio onde estiver roupa, não deixa entrar a traça na mesma, e dá-lhe muito bom cheiro. Se lavarem o corpo com a agua, devem cozer muito bem o alecrim e se conservarão com boa saude. As casas que são escuras e muito humidas, se as defumarem com alecrim a miudo, conservar-se-hão enxutas.

Essa nova maternidade sagrada da mulher que amava era uma suja mácula na santidade da sua adoração mácula bestial. Nuno, fecundando-a entre ásperos beijos de luxúria e de fogo, na vibração suprema do seu organismo físico, poluira o sentimento que na sua alma abrira puro como uma flor virginal.

O pranto que a amima, Cahiu-lhe de cima Para cahir na terra, Para cahir no chão! A perola que encerra A flôr, é sua? Não! Tu mataste a sêde, Mata-me a sêde a mim! Se em nuvem piedosa Te refrescaste, rosa! Tambem em ti eu hei de Refrigerar-me!... sim! Tu mataste a sêde, Mata-me a sêde a mim!

Ó grande flôr suave! e n'isto se resume A constante batalha, o sempiterno afan! Aspira a minha essencia ao teu grato perfume; Sossobra o dia d'hoje ao dia d'ámanhã! Oh, volvamos á terra; aos placidos logares, Aonde os hymeneus fecundos e reaes, Produzem, dia a dia, os fetos singulares E as sãs vegetações dos candidos rozaes!

E eu dir-lhes-hei: Que m'importa! Faz frio, fechem-me a porta! Ella, o meu bem, meu abrigo, Levou, desde que está morta, A Primavera comsigo! Bradava um dia ao Christo, ao Redemptor, Satan, cançado d'insultar os astros: Eis-te pendido ahi qual velha flor, Propheta escarnecido nos teus rastros!... como a Egreja vae! baixel sem mastros! Navio roto em mares do Equador!

Um bacharel formado, que aspirava de longe os olores d'esta flôr de gira-sol, queixando-se da demora que ella posera em chegar a uma festividade de igreja, fez-lhe o seguinte improviso, depois de trabalhar tres dias a rima: Eu, que sou fogo, não tardo, ella, que é gelo, é que tarda, Se eu, que amo, feliz ardo, Felizarda feliz arda. Ella deu pulos a rir como se tivesse a critica de mad. Girardin.

Topsius gritou O, salvè, pulcherrima! Eu gritei Viva la gracia! Os melros cantavam nas romanzeiras em flôr. Mas adiante o facundo Topsius deteve-me ainda, apontando-me outra vivenda de campo, escura e severa entre cyprestes: e disse-me baixo que era d'Osanias, um rico sadduceu de Jerusalem, da familia pontifical de Boethos, e membro do Sanhedrin. Nenhum ornato pagão lhe profanava os muros.

Palavra Do Dia

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