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Voga affoitamente no mar da vida, que estás em maré de felicidade. Que tregeitos de impaciencia me fazes, meu amigo?.... Tem paciencia; escuta-me. Volta o rosto alegre algumas vezes para o passado. Repara nas lagrimas e angustias em que se desfizeram as tuas illusões. Olha que está uma sepultura de mulher innocente a servir de base ao monumento das tuas recordações.

Sim? Mereces? Diz-te isso a consciencia? Bom será. Vamos adiante. Em casa de Thomé contas qual o estado de teu pae. Fazes sentir a necessidade de que Bertha volte para aqui, ou para o reanimar, do que ella é capaz n'este mundo, ou pelo menos para suavizar-lhe os ultimos momentos e despedir-se d'elle.

Oh tempestade! eu te saudo! oh nume, Da naturesa açoite! Tu guias os bulcões, do mar princesa; E é teu vestido a noite! Quando no pinheiral, entre o granizo, Ao sussurrar das ramas, Vibrando sustos, pavorosa ruges, E assolação derramas, Quem porfiar comtigo, então, ousara Da gloria e poderio; Tu que fazes gemer pendido o cedro, Turbar-se o claro rio?

sei! exclamou de dentro a voz de Thereza, correndo ao locutorio. A prelada retirou-se a um lado, e disse: o que fazes, minha filha... A sua filha escreveu-me? disse Thereza a João da Cruz. Sim, senhora, aqui está a carta.

Lida a carta, Julia suspirou desafogadamente o seu sobresalto, e disse enternecida: E tu que fazes agora, filha? Que hei de eu fazer?! nada... Então vaes fechar a carta onde a encontraste? Vou... E não dizes nada a teu marido? Acho que não... porque, se lh'o digo, ha desordem grande em casa, e meu pobre pae morre de paixão.

De maneira que meu marido, quando cuida salvar a sua honra, sacrifica-a, e provoca o escarneo do publico. quaes são as minhas tenções, meu amigo? «Tu não fazes isso, Ludovina! rugiu iracundo o deploravel homem Se fazes tal... Ludovina, se fazes tal... Que se ha-de seguir? «Eu sei!... tu queres matar-me, mulher! mata-me, mas deixa-me a honra, que eu estimo mais que tudo.

Magdalena exclamou vendo-se livre do mulato: Que fazes, cabinda! Mato a serpente, senhora moça! Houve um momento de silencio, curto, mas terrivel para Magdalena, que, ao ouvir o cabinda, julgou que elle ia espatifar o mulato, e para este tambem, vendo-se em face d'um inimigo tão possante.

E, desviando os olhos para o lado da janella, vi onde o céo vai dar um beijo no mar, uma velasinha alvejando, que me pareceu do meu partido e a gritar-me de longe: Fazes muito bem. Não queiras ser medico, não queiras ser padre. Olha para mim. dentro vai a ventura! Pois não queiras! gritou meu tio. E começou a passear pelo quarto, puxando grandes fumaças.

Muita especulação vejo eu fazer, Que em lugar de lucrar, bota a perder; Pois de ter perda certa não se izenta Quem para tirar dez dispende oitenta. Portugal, Portugal! não te conheço! Que me fazes tristeza te confesso! Homens ha mais nocivos do que a peste, E senhoras tambem de genio agreste: Enfadão-se com todos, e com tudo, E parece que o fazem por estudo!

Como trata os infelizes, Que andou outr'ora amimando, Meu peito to está mostrando Nesta frescas cicatrizes. Até em cousas de peta Quer mostrar o seu rigor: Faz entrar n'hum prosador A mania de poeta. Mas esses laços que trazes, Dom desse Deos inimigo, Talvez que sejão castigo D'outras prizões, que tu fazes.

Palavra Do Dia

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