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Exigir affeições! Repara bem, Jenny: Exigir! E podem exigir-se affeicões? Receber as apparencias d'ellas, em vez da realidade! E a quem isso venturas? Tens razão, Cecilia. ; eu também sou do teu pensar, e comtudo teimo em fazer-te feliz. E sinceramente confesso que isto hoje é um passo dado no caminho, em que entrei e que estou disposta a seguir até o fim. Mas... Com franqueza, Cecilia.

Maria pôde falar, quando os soluços lhe desembargaram a voz, e disse: Lembre-se, meu pae, do seu casamento. Queira a minha felicidade... Pois não quero, filha? Que maior prova posso dar-te que esta? Cuidar em fazer-te condessa de Monção!... Não posso acceitar tal marido, meu pae... Não pódes?! atalhou, em tom menos suave. Não posso ama'-lo... e não amar um esposo deve ser a maior das desgraças...

Isso pode ser-te fatal, porque por vingança, esse homem pode fazer-te peor. Se te certificaste da intenção d'esse homem e confiavas na seriedade da Maria Luiza, devias deixar correr. Não ha nada melhor que entregarmos certas coisas ao desprezo.

Ai, a mim ninguem faz festa. Acham-me feia. Ao contrario. Toda a gente anda por ahi a fazer-te a côrte. Eu percebo. Esses!... disse ella, fazendo olhinhos de gata sobre Ruy. E encolheu desdenhosamente os hombros. Mas, emfim, quem namóro eu? Não disfarce. Quando entrava no seu quarto esta manhã, ouvi... elle proseguia no giro interrompido, como se entendera a indiscrição.

Esta carta que mal póde fazer-te, Affonso? Não me respondas; mas . Á mulher perdida relanceou o Christo um olhar de commiseração e ouviu-a. E eu, se visse passar o Christo, rodeado de infelizes, havia de ajoelhar e dizer-lhe: «Senhor! Senhor! é uma desgraçada que vos ajoelha e não uma perdida. Infamias uma não tenho que a justiça da terra me condemne.

Fazer-me respeitado; mostrar que não sou inferior a elles. Sim, mas de que maneira? Resgatando a nossa casa, calando com a paga a bôca d'esses credores insolentes, e collocando-nos, pela prosperidade das nossas terras, ao lado d'elles todos, e acima, pela nobreza dos nossos sentimentos. Queres então fazer-te lavrador? Quero trabalhar.

Que hei de eu fazer-te, Augusto!... Eu nunca te aconselhei que arruinasses o que te dei; se soubesse que o meu dinheiro te fazia infeliz, lançal-o-ia ao mar para me casar pobre comtigo... Mas, se eu fosse pobre, de certo me não quererias... Não sei, não me importa saber, todas as conjecturas agora são estupidas...

Podia a sorte por-te o berço estreito N'algum palacio e ao de regio leito, Em vez d'este areal onde cresceste: Podia abrir-te as flores com que veste As ricas e as felizes n'esse peito: Fazer-te... o que a Fortuna ha sempre feito... Terias sempre a sorte que tiveste! Tinhas de ser assim... Teus olhos fitos, Que não são d'este mundo e onde eu leio Uns mysterios tão tristes e infinitos,

Palavra Do Dia

alindada

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