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Tambem desconhecem que o alvará de mercê o faz primo de D. Maria I, e descendente de D. Pedro I e de D. Ignez de Castro, por ser quarto neto de Francisco de Faria, alcaide-mór de Palmella: descendencia a mais imaginosa que ainda vimos amanhar-se em cabeças de nobiliaristas. Ahi vai o alvará que é documento não despeciendo: «D. Maria, etc.

Logo não foi Luis de Camões provido pelo Viso-Rei Pedro Mascarenhas no cargo de Provedor mor dos defuntos para a China, como affirmão Manoel Correa e Pedro Mariz, nem sahio para o Estreito de Meca na armada de Manoel de Vasconcellos, como conjectura Severim de Faria, porque essa armada voltou a Goa em Outubro, e Francisco Barreto entrou no governo em Junho do mesmo anno, como dissemos.

No exemplar de París, conforme o que se da copia de Nunes de Carvalho, faltam os capitulos 411 a 441. Ignoro se o mesmo succede no exemplar de Madrid. Encontram-se, porém, no que pertenceu a Severim de Faria; e é justamente nestes capitulos, desde o 412 até o 438 que está inserida a chronica dos reis de Portugal, começando na vinda do conde D. Henrique e finalisando nos primeiros annos do governo de Affonso V.

Em 31 de agosto de 1835, celebrou se um tratado entre as corôas de Portugal e de Espanha para a livre navegação do Douro, um de cujos artigos estipulava que uma commissão mixta faria o regulamento da dita navegação, como effectivamente aconteceu no anno seguinte, isentando de direitos as mercadorias que seguissem pelo Douro para Espanha.

A irmandade e a tropa ouviam grandes vivas ao rei, e cada um sonhava que eram os vivas do outro bando, e não se moviam: o rei não podia esperar, porque recebeu a certeza de que o nuncio não voltava a Villa Real, antes havia de acclamar a sua desgraçada e infausta commissão até Lisboa. Que faria?

No anno de 1550 se alistou, como dissemos, para sahir na mesma nao, em que ia o Viso-Rei Dom Affonso de Noronha: mas esta nao, pelo mao estado em que ia, depois de sahir, arribou ao porto de Lisboa para se concertar, e o poeta, se acaso estava a seu bordo, tornou a desembarcar; e ou por falta de saude, ou por outro impedimento se deixou ficar em terra; e não veio a sahir para o seu destino, senão dous annos depois, no de 1553, como consta de outro assento do ja citado livro de Registo, tambem achado por Faria e Sousa: e foi na mesma nao, em que ia Fernão Alvares Cabral, capitão mor de quatro, que então sahírão do Tejo, das quaes esta pôde chegar no mesmo anno a Goa, depois de haver soffrido grandes tormentas.

Mas tambem outra observação parecera que immediatamente deveria impôr-se: a de que a edificação conventual não podia, não havia de hombrar soberbamente, em grandesa e opulencia architectonica e decorativa, com o Templo, antes pela sua singelesa austera e humilde, consoante com o proprio destino, pela sua uniformidade aceada e sobria de decoração e de estructura faria destacar gloriosamente o corpo primario, capital.

Andando este verso assim nas primeiras ed., tão impossivel parece que Faria o não tivesse visto, como que, depois de o ver, lhe preferisse o primeiro. Preferimos a lição antiga, que he correcta, á emenda de Faria, que he viciosa. Contra o indomito Pãe de toda Hespanha. Todas as ed. Mas he vicio manifesto.

D. Affonso Henriques foi durante esta guerra cercado pelo filho de D. Urraca em Guimarães, onde estava talvez quasi revoltado contra a mãe, e para que o cerco fosse levantado, teve de prometter a seu primo Affonso VII, que lhe faria preito e homenagem das terras de Portugal.

E quando por respeito delRei D. Diniz ho nom quizesse fazer, que entam ho fizesse por aquella Cidade, e por seus vizinhos, como em similhante cazo elle faria por outros seus naturaaes, que taal padecessem.

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