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Não redarguiu S. Ex.ª a semelhantes artigos e cartas constantes de maravalhas triviaes de sabatina do primeiro anno theologico com que usa estofar-se esta ordem de coisas piamente ignaras quaes o auctor d'este opusculo as escrevia n'um tempo em que estudava historia ecclesiastica, provando assim que a não tinha estudado.

Á ex.^ma sr.^a D. Mathilde Isto excitou a curiosidade de Arthur, que continuou a lêr em voz alta: No céu divinal nascida, Tão querida!... Entre os homens és rainha! No teu olhar enlevados, Pelo encanto avassallados, Todos suspiram: minha!... De manhã o sol luzente, Vem ridente!... A natura illuminar; Assim tu, com teu fulgôr, Vens n'um sorriso d'amor Minha alma purificar!

Insere episodios que V. Exespecialmente conhece, documentados com uma carta do ministro inglês. E desdobrando um rôlo de papeis: Leia V. Ex.ª: confio-lhe os manuscriptos, na minha presença. Ella tomou o maço, muito serena. Leu a primeira folha: era a carta de Broock, despedindo-a de casa. Viu algumas paginas com vagar. Onde e como obteve esta carta? perguntou depois.

Emquanto Henrique Osorio fazia de si para si esse monologo, Leonor acordava a sua amiga, que, abrindo sobresaltada os olhos, foi acolhida por um riso jovial de todos os seus companheiros de noitada. Venceu-se ou não se venceu? dizia o doutor Macedo. Veja v. ex.^a se hoje lhe produziu a mais leve impressão a meia-noite, e se lhe deram muito cuidado os phantasmas.

Não o incommode v. expor minha causa, vinha apresentar a v. ex.ªs os meus respeitos. Mas elle é que ha-de sentir não o vêr. Pelo amor de Deus lhe peço, não o incommode. Sentaram-se. Fallaram da reunião da vespera e apreciaram a belleza das raparigas que foram.

«V. Ex.ª (dirigindo-se ao auditor) devia ter esclarecido o conselho de guerra sobre este assumpto.

Principiaremos por dar a v. exuma breve noticia da festa em que tomamos parte e em que v. exteve as suas razões para não se dignar de comparecer. Por convite da direcção da companhia dos caminhos de ferro portuguezes reunimo-nos na estação das Devezas no dia 4 do mez de novembro passado pelas 11 horas da manhã.

Leu-as com vagar e interesse, sobretudo as que vinham de Petersfield, dos antigos companheiros de collegio. Passou a abrir as revistas, maços de livros, etc. Dentre as cartas desconhecidas tomou uma, ao acaso. Foi ver a assignatura. Leu com extranheza: John Brooke. A carta dizia: «Estava hontem em casa quando V. Exveiu para visitar minha mulher. Fui eu quem prohibiu que fosse recebida.

Ora, eu não vim a esta questão como paladino apaixonado do nosso governo, ou de qualquer dos nossos governos. Acho-me até presentemente, e ha dois annos, n'uma situação individual tão iniquamente desattendida pela nossa entidade chamada governo, que não é de suppôr que eu ande muito preoccupado pelo empenho de lhe ser agradavel nos meus raros e pobres escriptos. Mas tambem não sei fazer côro em accusações de que não tenha inteira consciencia, e no que respeita ao bispado de Macau não me parece que a indifferença tenha sido tanta que, perante a lettra da concordata, que acabo de citar, justifique o duro castigo que v. exapprova. O governo chegou a entregar o seminario de S. José de Macau aos jesuitas durante dez annos, desde 1862 até ha poucos mezes, e, se isto não mostra grande respeito á lei, denota ao menos com summa evidencia a boa vontade que a Propaganda lhe nega.

Sem interpor tempo, S. Exprotestou, por via do embaixador de Portugal em Roma, contra a sua assignatura nem feita nem authorisada.

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