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E, como não sei se virá de molde lembrar o nome d'este sujeito no decurso da novella, fique o leitor sabendo que o marquez de Tavira, depois de residir em Lisboa alguns mezes, fez-se um liberal rasgado, ou roto, como quizerem, e conseguiu ser nomeado ministro n'uma das côrtes da Europa, e mais tarde governador dos estados da India, d'onde veiu, muito na flôr dos sessenta annos, casar em Portugal, onde está rico e honrado.

As bases das columnas são variadissimas. Muitas das que se encontram nos edificios mais antigos assimilham-se ás bases Lombardas, mas sem ter garras. As bases ornadas com esculpturas, muito communs no Sul da Europa, são raras nos paizes do Norte. Foi no meado do seculo XI que começou a apparecer, áquem dos Alpes, o ornato chamado garra, que os lombardos tinham usado muito tempo antes.

Ahi ficam os signaes d'ella para aquelles que pisarem um dia aquellas paragens. Encontrei perto do campo um grande rasto de bùfalos e segui-o. Não se faz idéa na Europa do que seja caçar para comer.

Aliás, se, de accordo com o douctor Pangloss, assentarmos em que somos chegados á melhor das sociedades possiveis, não me atrevo a perscrutar a sorte que a Providencia prepara ás velhas nações da Europa.

Firmemos bem o dominio espiritual onde temos o temporal, tão vacillante nas colonias; e deixemos pretensões que se tornaram ridiculas perante a Europa, pelo estado de abatimento e desorganisação em que está PortugalEis, pois, o que diz a Correspondencia de Portugal.

Porém, depois de batidos pela tropa nacional, entra tudo em socego sendo reenviados para a Europa os Irlandezes, e entrando de novo na obediencia os Allemães. Tal era nossa fraqueza, que em vez de repellirmos semelhante audacia, a soffremos humildemente como escravos!

*Eucalyptus cornuta.* Da Australia occidental do Sul, nas proximidades de Geographe-Bay e nos massiços montanhosos de Sterling. Na Europa, é vulgar nas margens de todo o Mediterraneo, principalmente na Provença, na Argelia e em Genova.

Cada momento da historia dos povos tem a sua fórma, o seu governo, assim como a cada edade correspondem as suas aptidões, os seus sentimentos, os seus modos particulares. Chegastes á virilidade? fallai como homens! andai, obrai como homens feitos! Não imiteis a Europa illudida ou timorata: espantae-a. Não lhe aceiteis os conselhos de prudencia senil: não sejaes discipulos, sêde mestres.

Se a França estivesse convencida da justiça e moralidade do principio que pretende introduzir no direito publico da Europa, não vinha tractar comnosco, nem com o Piemonte: dirigia-se aos dous grandes focos da imprensa; aos dous paizes seus rivaes na sciencia, e tambem no industrialismo litterario, a Allemanha e a Inglaterra. Era caminhar direito ao alvo; era provar uma convicção sincera.

A causa da separação de Portugal do corpo da monarchia leoneza não é obscura, nem carece de largas divagações para definir-se: é a ambição de independencia do governador do condado, que o tinha do rei suzerano: é o afastamento d'esta nova região roubada aos sarracenos; é a necessidade de pulverisação da soberania, que a alliança d'esta idéa com a de propriedade, e a ignorancia de meios administrativos capazes de manter a ordem em terrenos dilatados, tornam inevitavel na Edade-media. Portugal separava-se, da mesma fórma que o reino da Navarra se dividira em tres, e pelos mesmos motivos. Portugal defende a separação: o monarcha suzerano impugna-a. Debate-se mais de uma vez a questão com as armas: não porque se chocassem os sentimentos nacionaes, mas porque os principes defendiam o que era, ou julgavam ser, propriedade sua. Estas primeiras guerras portuguezas não depõem decerto de um modo particular em favor da independencia, porque eram a lei de toda a Hespanha, a lei de toda a Europa podemos dizer assim.

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