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Estas e outras anomalias, aliás vulgares e caracteristicas n'este estylo, procurámos explical-as, tratando da organisação das associações franco-maçonicas. Em qualquer caso, são o producto do trabalho independente da acção monastica, talvez uma manifestação deploravel da liberdade de pensamento, que foi a aspiração do segundo periodo da Edade-Media.

A abobada de volta inteira ou abatida era muito usada em Roma; mas os edificios escolhidos para egrejas ou para modelos dos templos do Estylo Latino, as basilicas, não a tinham, nem a comportavam, dadas as condições de estabilidade e de espessura dos muros, ou das columnas, sobre as quaes repousava a cobertura.

A de Coimbra, egreja romanica do segundo periodo, é bom exemplo d'este gosto e cuidado. Pelo paiz inteiro, pelo menos na parte por nós percorrida, encontram-se de quando em quando trechos do Estylo Romanico de soffrivel valor, escondidos no mesmo edificio por entre outros ogivaes e da renascença.

Consubstanciou o proponente as suas razões, envolvendo-as no manto de uma eloquencia elevada, vaporosa e figurada, onde a abundancia das flores de estylo escondesse os espinhos do assumpto.

Assim, no sul da França, como na Italia, onde reinou mais accentuadamente o Estylo Byzantino, os edificios romanicos teem qualidades um pouco differentes, embora sempre subordinadas ás regras geraes e ás feições do estylo. Os do sul são mais leves e cuidados do que os do norte; na Allemanha e na Inglaterra manifestam-se mais pesados e de ornamentação mais barbara e primitiva.

Mas redescendâmos o estylo á lhaneza do nosso assumpto.

Uma observação interessante na formação do Estylo Byzantino consiste em que a sua maior obra, nunca depois excedida nem até egualada, Santa Sophia de Constantinopla, parece ter apparecido como um facto esporadico e uma creação inspirada dos architectos gregos; a verdade é, porém, que o Estylo Byzantino não fugiu á lei de todas as producções humanas, tendo uma formação lenta e evolutiva.

N'essas descripções o bom do venezeano, auctor do livro, segue o estylo commum do seu tempo: as egrejas são grandes, aceadas, ricas; os paços vastos, sumptuosos, nobres; e com isto se contenta. Não assim no que vamos extractar, começando pela noticia da fonte dos cavallos d'arame, tão celebre no tempo de D. Fernando.

Veio immediatamente a Vizeu prestar homenagem, que era de bom estylo, á futura esposa, a qual de resto conhecia muito de perto dos bailes e festas beirôas onde costumava encontral-a e onde uns leves pruridos de conquista tinham creado entre os dois uma certa intimidade.

Advirta, porém, v.. que D. João Galvão, o arcebispo de Braga, valído de João II, tinha sido prior mór de Sancta Cruz, devendo por isso conservar estreitas relações com os frades, e que a familia Galvão parece ter tido particular tendencia para aquelle mosteiro; um outro D. João Galvão era seu prior crasteiro no principio do seculo XVI, e, como vimos, diz-se que em 1556 um frade cruzio, velho de oitenta annos, o cartorario D. Manuel Galvão, depôs que existia o auto do juramento de Affonso I, em que os prelados e os grandes da corte estavam assignados, grossa mentira, seja de passagem dicto, porque o estylo constante, sem excepção no seculo XII e ainda no XIII, era escrever nos diplomas regios o mesmo notario que os exarava os nomes dos prelados e ricos-homens confirmantes.

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