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Huma, que d'entre as outras se apartou, Com gritos, que a montanha entristecêrão, Diz, que despois que a morte a flor cortou Que as estrellas somente merecêrão, Este penhor charissimo ficou Daquelle, a cujo imperio obedecêrão Douro, Mondego, Tejo e Guadiana, Até o remoto mar da Taprobana.

Para prender os toucados, Eu dar-vos-hia as estrellas: Os alfinetes dourados! pelo amor quebro lanças! A Rainha de Navarra Enleou um dia as tranças No braço d'esta guitarra! Sou um heroe perseguido!... Mas inda ha luz nos meus rastros; A lança que me ha ferido Foi feita do ouro dos astros! Mas um dia, ó bem amadas! Eu tornaria ás alturas... Subindo pelas escadas Das vossas tranças escuras!

E do poeta a fronte Cubriu véu de tristeza: Calou, á luz do raio, Seu hymno á natureza. Pela alma lhe vagava Um negro pensamento, Da alcyone ao gemido, Ao sibillar do vento. Era blasphema idéa, Que triumphava emfim; Mas voz soou ignota, Que lhe dizia assim: «Cantor, esse queixume Da nuncia das procellas, E as nuvens, que te roubam Myriadas de estrellas,

Todas as estrellas haviam-se apagado, apenas rutilava, enorme, como lumareu de vigilia em torre, a que surgira e brilhava sobre Bethleem. Os passos estrepitavam nos seixos, estalavam nas folhas e no ramalho secco. Um ramo que bolisse, o lento defluir de um fio d'agua por entre pedras levantavam ruidos temerosos.

E nessa luz, a alma que chora D'um brilho augusto se illumina, Como uma esprança ou uma aurora, Em cuja luz, a alma que chora D'um brilho augusto se illumina... E ao nosso olhar, d'entre cyprestes, Estrellas novas apparecem... Sois vós talvez, almas celestes, D'entre pinheiros e cyprestes, Essas estrellas que apparecem... A meu irmão, Julio de Castro Feijó

E cada sol, e cada estrella, vendo Aquella Mão descer, dizia Certo Que me vem afagar! E estremecia. E a Mão passou em face das estrellas... Mas não as viu. Passou o grande côro Dos sóes... e não os viu. A via-lactea... E não a viu. E foi seguindo ávante.

E como aguia sublime Desde os Alpes se atira, a Terra ergueu-se, Levando um vôo immenso entre as estrellas! Viam-se-lhe luzir no dorso negro Cinco traços de luz! Leito de brilho Aonde os cinco dedos se poisaram! E lepra de esplendor! Rolou no espaço. E os astros entre si se consultaram: «Dar-lhe-hemos nós logar?» E o Sol altivo Fallou e disse: Eu vejo-lhe no dorso Uma mancha de luz a Natureza!

Taes eram os principaes membros da familia Whitestone, com quem travaremos mais intimo conhecimento nos varios capitulos d'esta singelissima historia, em cujo decurso, desde o declaramos, para não alimentar illusorias esperanças, a acção prosegue desimpedida de complicadas peripecias. Era uma das ultimas noites do carnaval de 1855. Havia menos estrellas no céo, do que mascaras nas ruas.

Mas se aos vindouros Teu nome passa, He por graça Do Deos de amor, Que terno inflamma A mente, o peito Do teu Pastor. Em vão se virão Perlas mimosas, Jasmins, e rosas No rosto teu. Em vão terias Essas estrellas, E as tranças bellas Que o Ceo te dêo; Se em doce verso Não as cantasse O bom Dirceo. O voraz tempo Ligeiro corre: Com elle morre A perfeição.

São as estrellas cadentes, os aerolithos, etc. Finalmente um immenso annel luminoso, composto provavelmente de milhões de milhões d'estes pequenos corpos illuminados pelo Sol, rodeia este astro, extendendo-se muito além da orbita da Terra. Vê-se n'algumas epochas do anno elevar-se acima do horisonte, ao pôr ou ao nascer do Sol.

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