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Donde nasce esta belleza? d'onde vem tudo isto?... Se um homem cahe prostrado e grita as suas palavras igneas são apenas sons, que misturados a outros gritos de dor, formam palavras d'um monologo giganteo. E credes que existam montanhas, aguias, o mar, credel-o por ventura?.... São syllabas, são vozes da Terra que entra no dialogo. E mundos, estrellas, são palavras d'Aquelle que no infinito préga.

E de luto vestirem as saudades! Ah! quantas vezes, n'este mar d'escolhos, Comtemplando o azul duro e sem fim... E os pés ensanguentados nos abrolhos, Eu nas estrellas creio vêr teus olhos Que estão chorando lagrimas por mim!

O luar coloria com tintas magicas a paisagem fronteira á Casa Mourisca. Esta desenhava o seu vulto negro sobre o fundo azul pallido do céo sem estrellas. A ramaria dos carvalhos e a queda da agua nas fontes levantavam vozes melancolicas do meio das indistinctas sombras da quinta. Em noites assim conservava-se D. Luiz longo tempo á janella do quarto.

«Como?! explique-se por quem é, snr.ª D. Felismina! Felismina! «Sim, minha senhora. Pois bom é que não saiba mais que o meu nome... «E não devo esperar outra revelação da sua boa alma? Não sou eu o depositario d'alguns segredos que v. excconfia das estrellas? A mulher que pedia aos anjos o anjo que elles tem...

O João pegou num de milho, deitou um olhar de soslaio á Maria Luiza, e cantou na sua voz sonora: De tantas estrellas que ha Por'hi além nesses ceus, Eu não encontro nenhuma Comparada aos olhos teus.

Queria ver antes estes altares expostos ás chuvas e aos ventos do ceo, que o sol os queimasse de dia, que á noite, á luz branca da lua, ou ao tibio reflexo das estrellas, piasse o mocho e sussurrasse a coruja sôbre seus arcos meio-cahidos. Não me parecia profanado o templo assim, nem descahido de majestade o monumento.

O Delia, que a pezar da nevoa grossa, Co'os teus raios de prata A noite escura fazes que não possa Encontrar o que trata, E o que n'alma retrata Amor por teu divino Raio, por qu'endoudeço e desatino: Tu, que de formosissimas estrellas Corôas e rodeias Tua candida fronte e faces bellas; E os campos formoseias Co'as rosas que semeias, Co'as boninas que gera O teu celeste humor na primavera: Para ti guarda o sítio fresco d'Ilio Suas sombras formosas; Para ti o Erymantho e o lindo Pylio As mais purpureas rosas; E as drogas mais cheirosas Desse nosso Oriente Guarda a felice Arabia mais contente.

Tua cabeça que é d'ella A tua cabeça d'ouro, Minha pomba! meu thesouro! Minha estrella! E as desgraças, podia prevêl-as Quem a terra sustenta no ar, Quem sustenta no ar as estrellas, Quem levanta ás estrellas o mar. Deus podia prevêr a desgraça, Deus podia prevêr e não quiz; E não quiz, não... se a nuvem que passa Tambem póde chamar-se infeliz. Quem escreve d'isto, sente-o.

Fui Aquella que Perdeu a Esp'rança, E Errou Espasma Noutes sem Termino, Entre a Treva das Selvas Pavorosa, Anxe em busca de Amantes do Destino... E A que Lembrou os Tempos de Creança!... E Fui como a Sombra da Saudade Amando a Lua, pela Immensidade! Oh Noute! em Teu Amor, Silenciosa! Oh Estrellas, na Noute, Scintillantes Como Ideaes e Virginaes Amantes! Oh Memoria de Amor, Religiosa!...

Conheceu-se então que a claridade do sol, nulla n'aquellas profundidades, é substituida pela phosphorescencia animal. As estrellas do mar, da especie Ophiacanthia Spinosa, transmittem uma luz brilhante esverdeada. Outros muitos viventes, em perpetuo movimento, levam a toda a parte uma luz phosphorecente natural.

Palavra Do Dia

dormitavam

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