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Branca, timida rôla, que, escondida na espessura, a sós com as tuas tristezas, pranteias a ausencia do ingrato que te esqueceu, mal sabes tu que, em quanto fitas o olhar melancholico na lua pallida como o anjo da saudade, e pareces perguntar-lhe mudamente se o teu olhar se cruza no espaço com o olhar saudoso do teu gentil campeão, elle, o perfido, o perjuro, o sacrilego, esquece nos braços de outra o teu amor de virgem, o teu modesto encanto, as tuas graças infantís.

Tão minucioso é n'esta relação o manuscripto consultado, que não lhe esqueceu dizer-nos ser o proprietario das casas Gomes Freire, fidalgo de Beja.

Os possuidores dos quadros viram com prazer a sua valorisação. Os collegas secretamente exultaram pelo desapparecimento do rival vencedor... E tudo caiu, tudo esqueceu. Uma apenas se lembrou d'elle. Carinhosa, amorosa, forçou a porta teimosamente fechada. E entregou-se ao cego. Dias passaram cruzados de angustias e de intensos prazeres.

E o que vens tu fazer ao Porto? Venho arranjar dinheiro... Para quem? Para mim. E suppões que t'o dêem? Ainda aqui ha gente de muito bôa ... Mas da outra vez não deixaste a vinha vindimada? Isso esqueceu. Agora o processo é outro... Bem; anda ! João Lazaro levantou-se. E tu, sempre o mesmo? O mesmo sempre.

O medico Francisco Luiz, se não esqueceu o filho de Antonio de , desistiu de perguntar, como diligencia inutil, a paragem d'elle. Facilmente acreditaram que tivesse morrido, ou caísse em obscura indigencia, depois do auto de de 1706.

Não esqueceu os seus amigos da aldeia. Está como sempre estará respondeu Angelo. Sempre! repetiu o velho. Sempre e nunca são duas palavras de terrivel significação... Mas emfim... de bom metal é o coração, assim o não enferrugem os ares da cidade, como ao de... como ao de tantos...

Ás palavras, ás formaes palavras d'aquella carta escripta na propria madrugada do dia da batalha, e entregue a Frei Jorge que vo-la trouxe. «Vivo ou morto» resava ella vivo ou morto... Não me esqueceu uma lettra d'aquellas palavras; e eu sei que homem era meu amo para as escrever em vão: «Vivo ou morto, Magdalena, heide ver-vos pelo menos ainda uma vez n'este mundoNão era assim que dizia?

Não se esqueceu de recomendar ao Chico, uma vez que elle foi a Lisbôa, que deixasse feita a encomenda dos bolos para a festa e de confeitos para a rapaziada, que assim encherá de bençãos o batisado...

Mas em vão interrogo pedra a pedra, lage a lage: o echo morto da solidão responde tristemente ás minhas perguntas, responde que nada sabe, que esqueceu tudo, que aqui reina a desolação e o abandôno, e que se apagaram todas as lembranças de outro estado... Que foi feito de ti, Joanninha, e dos teus amores? Que será feito d'esse homem que ousou amar-te amando a outra? E essa outra onde está?

Deixe-me, e me ia esquecendo, levantar uma phrase sua a respeito de Chateaubriand, o qual «se esqueceu de metrificar o Genio do Christianismo, unica qualidade que falta ao livro para poder ser recitado ao pianoEu não esperava isto de si, meu caro Conceição. O Genio do Christianismo afigura-se-me um livro pensado, formoso e concludente.

Palavra Do Dia

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