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Mas não basta que escute, é preciso que tenha a bondade de se recordar do que ouviu no capitulo XXV e da situação em que ahi deixámos os dous primos, Carlos e Joanninha.

Morto! repetiu um d'elles, tremendo. Ergui as palpebras do cadaver, os olhos tinham uma dilatação fixa, horrivel. Eu fitei-os então um por um e disse-lhes serenamente: Ignoro o motivo porque vim aqui; como medico d'um doente sou inutil; como testemunha posso ser perigoso. Um dos mascarados veiu para mim e com a voz insinuante, e grave: Escute, crê em sua consciencia que esse homem esteja morto?

E como amigo que aconselha um amigo, com brandura, os beiços resequidos e tremulos: Escute, Casco, escute, homem! As coisas não se arranjam assim, a gritar. Póde haver desgosto, apparecer o regedor. Depois é o tribunal, é a cadeia. E você tem mulher, tem filhos pequenos... Escute! Se descobriu motivo para se queixar, á Torre, conversamos. Pacatamente tudo se esclarece, homem... Com berros, não!

Não me julgue uma grande artista. dificuldades que nunca me foi possível vencer. Preciso que me escute com benevolência... Deixa falar, Frederico.

Acabe, creatura... Escute. O senhor vai p'r'á Vieira, e a S. Joanneira, está claro, vai tambem. Naturalmente alugam casa um ao do outro, como ella me disse que tinham feito ha dois annos... Adiante... Bem. Aqui temos a S. Joanneira na Vieira. Agora, a senhora sua mana parte p'r'á Ricoça. E então a creatura ha de ir ? Não! exclamou Amaro em triumpho. Vai com a Amelia!

O conego tossiu grosso e disse: Escute, senhora. Fui eu que arranjei a coisa. E eu lhe digo porquê: é que este arranjo de quarto em cima, etc., está-me a arrazar a saude. Deu outras razões de prudencia hygienica e acrescentou, passando-lhe com bondade os dedos pelo pescoço: E o que é perder a conveniencia, não se afflija a senhora!

Meu amigo, diz em apiedada voz Maria Alexandrovna e estende-lhe a mão, praticou esse seu acto no ardor do seu affecto, estava exasperado, nem sequer tinha consciencia do que fazia. E ella não deixará de o avaliar. Amo-a com loucura e estou prompto a sacrificar-lhe seja o que for! clama o Mozgliakov. Ora escute, justifica-lo-hei aos olhos d'ella. Maria Alexandrovna!

Ouvi-os d'aqui, a Zina annuiu. E que cama lhe não fizeram ao senhor, ambas de duas! Tem-n'o na conta de um imbecil, e a Zina declarou formalmente que não casava com o senhor por coisa nenhuma d'este mundo. E eu, tão tola, que me estava até enfeitando para pôr ao pescoço uma gravata côr de rosa! Mas escute! escute!

E rompeu então uma immensa altercação. Não, meu senhor, gritava Infandós, não consentirei que o meu senhor carregue com essas coisas! Mas é que eu quero pôr as calças! berrava John. Todos somos aqui seus escravos para servir e carregar... Mas as calças... Meu senhor!... Larga as calças, malandro! Tive de intervir, suffocado de riso. Escute, John. O caso é mais serio do que parece.

Augusto não se sentia com disposições para discutir esta questão politica; por isso nada mais lhe replicou. O Seabra proseguiu: O que eu quero saber é se o amigo quer entrar na nossa alliança e acceita uma proposta que eu lhe vou fazer. A vingança é o prazer dos deuses, e visto que foi tambem offendido... Não, senhor, não acceito acudiu com vivacidade Augusto. Escute. Deixe-me concluir.

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