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Pois bem, quero fallar-te agora de uns, que me parece teres descurado um pouco. Falla. Dize-me: tens ido ao escriptorio?... Ai, o escriptorio! disse Carlos, rindo Então era d'isso que me querias fallar? Bem longe estava eu de pensar no escriptorio. Tens ido? Eu não. Não! Ha bastante tempo que não vou, ha... mas... achas isso grande peccado? E pergúntal-o? Não é o trabalho um dever?

Elle ahi está! exclamaram ambos a um tempo, ao ouvirem no patamar a voz do pequeno que saudava o creado que fôra abrir-lhe a porta. Senhor, disse este com sorriso d'escarneo, apparecendo á entrada do escriptorio, está aqui Chomin com o rocim-chegado.

Jorge, vendo-o a dormir, correu-lhe as cortinas do leito, diminuiu a claridade do aposento, e entregando-o á vigilancia do padre, retirou-se ao escriptorio para trabalhar nos negocios da casa. Todo esse dia e a noite que se lhe seguiu passaram sem novidade.

Esta colheita secreta de dinheiro origem a varios incidentes curiosos. José Barbosa narra d'este modo um d'esses incidentes: «Um dia Manuel Bravo foi ao meu escriptorio confiar-me para a Revolução 200$000 réis do negociante Alves de Mattos.

Camarada, lhe disse, eu não inventei a polvora, porque nasci depois della inventada. Elle concordou, rosnando: Polvora! polvora! que diabo é polvora? Doze horas depois fui ao escriptorio do Jornal; estava uma cartinha com a minha senha. Constava de duas linhas bem traçadas, quanto á essencia; quanto á calligraphia, nunca vi peóres gregotins.

Quando a viu mais tranquilla, aliviada pelo desabafo da sua miseria, saíu Maria, cada vez mais resoluta. Encontrou o frade no escriptorio: Fez-me minha mãe certas revelações, creio que me comprehende... E a perturbação de fr. Angelico mostrava-lhe que sim. Não voltará a esta casa, sob pena do pae nunca mais o deixar saír. Desculpe-se como puder. Aos seus processos, não lhe será difficil.

Eu sou a mãe de Paulo, o caixeiro do escriptorio do snr. Whitestone. Ah! Queira ler esta carta, minha senhora. Era uma carta de Paulo á mãe. Jenny leu; a meia leitura, saltavam-lhe as lagrimas dos olhos e comprehendia tudo. N'esta carta Paulo confessava-se criminoso e dizia-se perdido para sempre.

O hydrophobo Marcelino Nery, desde os acontecimentos de 21 de novembro, nunca mais sahira á rua! e, de binoculo em punho, observava da sua janella, pela extensa praça, se para o seu escriptorio se dirigia algum official da corveta.

Momentos depois saiu Mr. Richard. Através da impassibilidade e frieza apparente da physionomia do velho, o olhar de Jenny percebeu que lhe ia muita alegria no coração. Mr. Richard deu algumas ordens, fez algumas recommendações, e depois, voltando-se para a filha, disse-lhe que estava á disposição d'ella. Retirava-se do escriptorio a uma hora excepcional. Jenny acompanhou-o.

Censuras, em tudo isto, as mereço eu. Hei de provar-te que assim o penso. Jenny estendeu-lhe a mão. Agora reconheço-te pelo que és. Agradecida. E depois, apontando para Manoel Quentino: Escuso de lembrar-te que elle ignora tudo. E ficará ignorando. Manoel Quentino sonhava-se agora no escriptorio, a fazer uma baralhada conta de sommar.

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